Encontro de gerações encerra temporada
A primeira temporada do projecto solidário “Ao Vivo. É Kwanza” encerra, no sábado, com um concerto, com transmissão a partir das 16h30, no canal Zap Viva, no qual os protagonistas são cantores de várias gerações e musicalidade diversa. O 12º live da iniciativa, que visa arrecadar contribuições para mitigar as dificuldades de 11 lares de acolhimento de desfavorecidos, agravadas pela Covid19, será abrilhantado por Walter Ananás, Legalize, Tujila Tuajokota, Selda, Gari Sinedima, Neide Sofia, Cilana Manjenje, Neru Americano e Uami Ndongadas.
Os artistas têm o suporte musical garantido por uma banda integrada por jovens artistas nacionais, num show que será, igualmente, transmitido em tempo real pela plataforma Platineline. A assessoria do projecto solidário considerou, ontem, em declarações ao Jornal de Angola, tratar-se de um “encontro de gerações e de diversificados ritmos abraçados por artistas angolanos”, sendo alguns tradicionais e outros da contemporaneidade.
O live tem a duração de 1h30 e sucede os espectáculos de Euclides da Lomba e Banda Maravilha, Kyaku Kyadaff, Ivan
Alexei e Filho do Zua, Puto Português, Edmázia Mayembe e Gerilson Insrael, Anna Joyce e Edgar Domingos, DJ Malvado e João Reis, Preto Show, Calado Show e DJ Nelasta, e Titica.
Tchiema e Nguami Maka
Gabriel Tchiema e Nguami Maka levaram, sábado, boa disposição aos telespectadores, através das telas do canal Zap Viva, naquele que foi o penúltimo concerto do projecto “Ao vivo. É Kwanza”.
Em duas horas de concerto, ambos prenderam os amantes da música angolana de raiz, fazendo-os dançar ao ritmo das Lundas Norte e Sul e do Moxico, como tchianda e macopo, cantados na língua cokwe, do semba, kilapanga e rumba, interpretado em kimbundu e português.
As performances mereceram elogios de vários telespectadores e internautas que acompanharam o concerto através da TV e das plataformas digitais, exaltando o folclore nacional. “Viva os defensores da musicalidade nacional”, escreveu um internauta, para o outro reagir: “Somos ricos pela nossa diversidade cultural, reflectida nas nossas músicas e danças.