Kylian Mbappé testa positivo à Covid-19
Kylian Mbapé, avançado do Paris Saint-Germain (PSG) e da selecção francesa de futebol, teve um teste positivo à Covid-19 e foi isolado do campeão mundial.
Mbappé deveria ser utilizado pela França no jogo disputado, ontem, no Stade de France, em Saint-Denis, diante da Croácia, para o grupo A da Liga das Nações que também integra Portugal e Suécia.
O jogador ainda participou no treino de segunda-feira, sabendo depois os resultados que foram feitos de manhã.
"(Mbappé) Foi afastado da equipa depois de recebermos os resultados, após o treino e antes de regressar ao seu domicílio", explicou uma fonte da selecção.
Mbappé também falhará o regresso do PSG no campeonato francês, diante do Lens, a exemplo de outros seis colegas, entre os quais Neymar, Di Maria e Leandro Paredes.
O gaulês arrisca-se ainda a não estar disponível para o jogo grande de domingo, contra o Marselha, já que o protocolo da Liga francesa prevê o isolamento por oito dias após cada caso positivo.
A transferência de futebolistas angolanos para o estrangeiro tem merecido destaque no espaço informativo, enquanto se aguarda pelo regresso da actividade desportiva, nomeadamente treinos colectivos e competição, face à evolução da pandemia da Covid-19. A partir de 19 do corrente, todos os clubes estão autorizados a realizar a preparação em grupo face aos compromissos com eventos internacionais.
A quase certa saída de Zito Luvumbo do 1º de Agosto para os italianos do Cagliari, num processo preso por detalhes contratuais da parte do clube transalpino, segundo fontes próximas ao RI-20, é a caixa alta das abordagens, sem se perder de vista as mudanças, também dos militares do Rio Seco, de Ary Papel e Nelson da Luz rumo ao Zamalek do Egipto e ao Vitória de Guimarães de Portugal, respectivamente, enquanto Carlinhos, talento formado e revelado no Petro de Luanda, com passagem pelo Interclube, a ser protagonista na maior recepção já feita a um atleta nacional, à chegada aos tanzanianos do Young African.
Se por um lado a partida de activos a mercados futebolísticos com maior valor aquisitivo e, muito invariavelmente, mais competitivos, pode representar um ganho a médio e a longo prazo para a Selecção Nacional, por outro, os clubes ficam sujeitos à perda de força nas provas continentais. O Jornal de Angola colocou a questão a três agentes desportivos, que coincidiram na conclusão de que se está diante de um processo inevitável.
Pelo menos duas épocas
No primeiro ano de mandato à frente dos destinos do Sagrada Esperança, determinado em afirmar os diamantíferos da Lunda-Norte entre os colossos da modalidade