Pandemia veio mostrar fragilidades
do Poder Executivo destacou que a pandemia da Covid-19veiodemonstrarafragilidade, a nível mundial, das estruturassanitáriasderesposta a problemas de tão elevada magnitude e gravidade.
Referiu, todavia, que, apesar desta constatação, tem sido possível, através da conjugação de esforços, da colaboração e da cooperação entre as nações e do intercâmbio entre as instituições científicas especializadas, fazer face a um problema que era totalmente desconhecido e que obrigou a buscar respostas rápidas para a atenuação dos efeitos da doença.
Felicitou o Secretário-Geral, António Guterres, por ter tomado a decisão de manter a dinâmica de funcionamento das Nações Unidas, com os recursos tecnológicos à disposição dos países-membros.
Realçou a maneira “exemplar” como se tem abordado os problemas resultantes da Covid-19, cujos efeitos e consequências teriam assumido proporções mais dramáticas do que as que se conhecem hoje,seaOMSeoutrasagências especializadas do sistema das Nações Unidas não tivessem agido com rapidez e produzido recomendaçõesqueajudaram, em grande medida, a controlar a propagação da doença.
João Lourenço saudou o factode,apesardasactuaiscircunstânciasdecorrentesdapandemia,queimpõemrestrições demovimentos,estaraserpossível haver comunicação, com a sensação virtual de se estar juntos,“graçasàsquaseilimitadas possibilidadesqueasnovastecnologiascolocamaoserviçoda Humanidade”.
Disse não haver memória, desde a fundação da organização,deumasituaçãoemque os líderes dos países membros ficassem, por razões alheias às suasagendas,todosimpedidos de participar pessoalmente na Assembleia-Geral.