Aulas no Primário dependem da evolução epidemiológica
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, admitiu ontem, em Luanda, um recuo na hipótese de reinício das aulas do Ensino Primário, previsto para o próximo dia 26 de Outubro, devido ao aumento de casos positivos de Covid-19 no país. A governante, que falava no final de uma reunião virtual da Comissão Multissectorial de Prevenção e Combate à Covid-19, disse que tudo depende da evolução epidemiológica, nos próximos dias. “Todos os passos são dados após uma avaliação da situação epidemiológica. É o que está plasmado no Decreto
Presidencial sobre a Situação de Calamidade Pública. Quando não for possível, temos que recuar. Vamos avaliar a situação epidemiológica actual”, disse. Sílvia Lutucuta referiu que, na última semana, o país registou uma taxa de positividade superior à da semana anterior, que registou uma média de 5.6%, 5.7% de taxa de positividade. Estamos agora com uma taxa um pouco mais elevada, que, em determinados dias, chega próxima aos 10%”, explicou a ministra da Saúde.
Sílvia Lutucuta, que falava no final de uma reunião virtual da Comissão Multissectorial de Prevenção e Combate à Covid-19, disse que tudo vai depender da evolução epidemiológica, nos próximos dias. “Quando não for possível, temos que recuar. Vamos avaliar a situação epidemiológica actual”
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, admitiu, ontem, em Luanda, um recuo na hipótese do reinício das aulas do Ensino Primário, previsto para o próximo dia 26 de Outubro, devido ao aumento de casos positivos de Covid19 no país.
A governante, que falava no final de uma reunião virtual da Comissão Multissectorial de Prevenção e Combate à Covid-19, disse que tudo vai depender da evolução epidemiológica, nos próximos dias. “Todos os passos são dados após uma avaliação da situação epidemiológica. É o que está plasmado no Decreto Presidencial sobre a Situação de Calamidade Pública. Quando não for possível, temos que recuar. Vamos avaliar a situação epidemiológica actual”, disse.
Sílvia Lutucuta referiu que, na última semana, o país registou uma taxa de positividade superior à da semana anterior, em que a média foi de 5,6%, 5,7% de casos positivos de Covid-19. “Estamos agora com uma taxa um pouco mais elevada, que em determinados dias chega próxima aos 10%”, explicou a ministra.
“Portanto, vamos reavaliar todas condições das escolas e tomar a medida mais adequada, porque o mais importante é proteger a vida das crianças e das famílias. Se não for possível, vamos reiniciar as aulas noutra altura, porque o mais importante é proteger o bem mais precioso que é vida”, acrescentou.
Escola Portuguesa
Sobre o encerramento da Escola Portuguesa de Luanda, onde foi registado um caso positivo de Covid19, a ministra da Saúde explicou que, quando surge um ou dois casos numa escola, faz-se uma análise de risco e são tomadas duas medidas. “Uma é fechar a sala de aula e colocar todos em quarentena. Outra, dependendo do número de contactos, é colocar a escola em quarentena”, disse.
A governante frisou que o encerramento da Escola Portuguesa não é um caso isolado, pois existem outros estabelecimentos de ensino que foram fechados por terem registado casos positivos da pandemia. “Não foi só na Escola Portuguesa. Temos outras escolas que também entraram em quarentena até a situação estar mais controlada”, afirmou.