Angolanos predispostos para a solidariedade
O mundo assinala, hoje, o Dia Internacional da Solidariedade, efeméride que propõe destacar a importância da acção colectiva para suplantar os problemas globais e alcançar os objectivos de desenvolvimento sustentável, construindo um mundo melhor, mais equitativo e seguro para todos.
Os Órgão de Apoio ao Vice-Presidente da República (OAVPR) lembram, na página oficial na Internet, que os angolanos, caracterizados pela predisposição à solidariedade, sempre reagiram prontamente a catástrofes naturais como cheias, seca ou quaisquer outros infortúnios, gerando ondas de solidariedade, tal como ocorreu, recentemente, com a campanha a favor das vítimas da seca no sul de Angola, as cheias em Moçambique e os refugiados da RDC.
Em nome do amor ao próximo e da solidariedade humana, pelo segundo ano consecutivo, os OAVPR dizem ter abraçado a iniciativa “Natal Solidário”, lançada pelo Presidente da República, João Lourenço, para proporcionar um natal mais condigno aos mais necessitados.
Deste modo, os funcionários dos OAVPR doaram bens de primeira necessidade e brinquedos às crianças e jovens dos centros de caridade “El-Betel” e “Pequena Semente”, para atenuar, na medida do possível, as dificuldades por que passam.
Segundo os OAVPR, a solidariedade “é e sempre foi vista como um valor fundamental para a vida e sobrevivência do ser humano”. Sublinham que a efeméride, instituída pela Organização das Nações Unidas em 2005, por ocasião da celebração da primeira década da organização para a Erradicação da Pobreza (1997-2006), visa atingir as metas da Agenda 2030.
A data, acrescentam, constitui, igualmente, um marco com o propósito de reforçar a solidariedade global, fortalecer o engajamento para mobilização de recursos, promover a paz e melhorar a vida das pessoas em situação vulnerável.
“O 20 de Dezembro faz lembrar o quão urgente é para os governos o seu engajamento nos acordos internacionais e o aprofundamento da solidariedade humana para a descoberta de métodos inovadores de combater a pobreza e a fome, assim como acudir as pessoas em situações aflitivas ou em estado de vulnerabilidade”, lê-se na página dos Órgão de Apoio ao Vice-Presidente.