Perícia nos Crimes
A perícia que está a ser usada nos actos de roubo e furto dos sistemas de água, electricidade e outros, levanta suspeita de participação de pessoas que entendem da matéria.
O administrador municipal do Lubango, Armando Vieira, disse que a perícia usada na vandalização da bomba de água no jardim no antigo mercado do Chioco e do sistema de água na comuna do Hoque, Quilembe, Jardim do Chioco, originou suspeitas. “Não pode um ladrão sem conhecimento usar perfeição igual”, disse, acrescentando que o mesmo ocorre com os sistemas de iluminação pública.
Exemplificou que em postes de iluminação pública bem altos, pessoas conseguem subir e retirar, com mestria, quantidades elevadas de cabos eléctricos. Segundo o administrador, a Polícia tem estado a desenvolver acções e vários prevaricadores têm sido apanhados.
“Acreditamos que com a colaboração da comunidade, organizada em comissões de moradores e os administradores de bairro, vai-se desencorajar e desmantelar este grupo de cida dãos que têm praticado tais acções”, disse.
SIC aperta o cerco
A detenção de um jovem de 18 anos, supostamente, por ter profanado um túmulo no cemitério do bairro Nambambe, de onde subtraiu um crânio para práticas obscuras, a fim de alcançar fama na música, é prova das constantes acções que têm sido levadas a cabo pelos órgãos policiais.
O director de Comunicação Institucional e Imprensa da Polícia Nacional na Huíla, inspector José Chimuco, explicou que o facto foi denunciado pelo irmão mais velho do implicado, ambos residentes no bairro do Nambambe.
Segundo a autoridade, o irmão do acusado viu-lhe a guardar um crânio em casa em baixo de almofadas, daí ter chamado a Polícia.
No interrogatório, conforme o oficial, o acusado alegou que pretendia "ser famoso”, fazendo música, e, para tal, recebeu instruções de um quimbandeiro de que seria necessário seguir certos rituais.
Segundo a autoridade, o irmão do acusado viu-lhe a guardar um crânio em casa em baixo de almofadas, daí ter chamado a Polícia