Mais seis óbitos, 131 infecções e 415 recuperados
O chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Furtado, reiterou que a Covid-19 é uma doença que mata, acrescentando que as pessoas devem evitar as aglomerações nos óbitos para não serem contaminadas
A Comissão Multissectorial de Prevenção e Combate à Covid-19 recomendou, ontem, às comissões provinciais a prestarem mais atenção no controlo e circulação das pessoas ao longo da fronteira com a República Democrática do Congo (RDC)
Esta informação foi avançada à imprensa, pelo ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Furtado, no final de uma reunião que decorreu em Luanda.
Francisco Furtado assinalou que o facto de o país estar a registar uma ligeira descida de casos, não se deve baixar a guarda. "É fundamental redobrar as medidas de protecção individual e colectivas em curso, à luz do Decreto Presidencial que estabelece a Situação de Calamidade Pública", enfatizou.
O chefe da Casa de Segurança do Presidente da República reiterou que a Covid-19 é uma doença que mata, acrescentando que as pessoas devem evitar as aglomerações nos óbitos para não serem contaminadas. "Estamos a ter mortes desnecessárias que podiam ser evitadas", referiu.
Francisco Furtado, que é também coordenador da Comissão Multissectorial de Prevenção e Combate à Covid-19, entende que se deve trabalhar mais a nível das administrações municipais e comissões provinciais para reduzir as mortes associadas à doença e estancar o número de mortes.
"É preciso que os cidadãos adiram à vacinação. Temos constatado uma redução significativa aos postos de imunização ao fim-de-semana", disse Francisco Furtado.