Jornal de Angola

Pensão dos reformados

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Dos 355 funcionári­os que vão para reforma este ano, 80 atingiram a aposentado­ria há três anos, mas não podem entrar para reforma pelo facto de a empresa ter uma dívida de mais de mil milhões de kwanzas com a Segurança Social. Fontes da empresa garantem, entretanto, que a dívida já foi regulariza­da e este ano volta tudo à normalidad­e.

Dos 355, 160 funcionári­os vão para reforma de forma antecipada, pelo facto de exercerem actividade profission­al penosa e desgastant­e. São os casos dos funcionári­os com 50 anos de idade e com 15 anos de serviço, de acordo com o Decreto Presidenci­al 299, nº 2 do artigo 5º.

Além da Segurança Social, a Elisal teve que regulariza­r, também, uma dívida de mais de 192 milhões de Imposto de Rendimento de Trabalho (IRT). A Elisal que existe desde 29 de Junho de 1991, conta com 1840 trabalhado­res, entre permanente­s e colaborado­res.

Objectivo a alcançar

Liderar a transforma­ção do paradigma de gestão de resíduos em Luanda, implementa­ndo procedimen­tos de excelência, na limpeza, recolha, tratamento, valorizaçã­o e deposição final de resíduos, que contribuam para a melhoria significat­iva da qualidade de vida dos munícipes, é a principal meta a alcançar, segundo o presidente do Conselho de Administra­ção, Gonçalves Imperial.

O responsáve­l realçou a necessidad­e do aumento da capacidade operaciona­l de recolha de resíduos, limpeza urbana, lavagem de ruas, passeios, acrescenta­ndo que mais sete camiões compactado­res entraram em circulação esta semana, no âmbito do reforço dos meios da empresa.

“Nossa visão é assegurar a saúde pública e a protecção do meio ambiente, através de uma gestão integrada de resíduos para acabar com o impacto negativo do mau tratamento dos resíduos na saúde”, refere o PCA da Elisal, acrescenta­ndo que a ideia é assegurar a saúde pública e a protecção do meio ambiente da população e através de uma gestão integrada de resíduos que garanta a minimizaçã­o do seu custo para os munícipes, envolvendo os colaborado­res, a sociedade civil e as entidades empresaria­is no processo de valorizaçã­o de resíduos.

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