Ministro reconhece avanços
O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, reconheceu, ontem, os avanços significativos que a Edições Novembro tem dado, em 45 anos de existência, para levar ao país informação plural e diversificada.
O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, reconheceu, ontem, os avanços significativos que a Edições Novembro tem dado para a diversidade da informação.
Manuel Homem realçou que esses passos se reflectem, hoje, no crescimento do seu portfólio de publicações, que, nos seus 45 anos, além das tradicionais (Jornal de Angola e Jornal dos Desportos), informa com o surgimento do Jornal de Economia e Finanças, de Cultura - Jornal Angolano de Artes e Letras e o Metropolitano de Luanda.
O ministro salientou ainda a persistência da Edições Novembro na divulgação de acontecimentos mais locais, o que levou a empresa a criar os jornais regionais Planalto (que cobre as províncias do Huambo e Bié), Ventos do Sul (Huíla, Namibe, Cunene e Cuando Cubango), Angoleme (Bengo, Cuanza-norte e Malanje) e do mais novo rebento, o Nkanda (Zaire,
Cabinda e Uíge).
Na mensagem de felicitações pelos 45 anos de existência da Edições Novembro, assinalados ontem, o ministro realçou que as comemorações do dia da referida empresa acontecem enquanto gráfica e editora, nascida do confisco, pelo Estado angolano, da Empresa Gráfica de Angola - SARL, pela Lei 51/76, de 26 de Junho.
Para o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, em termos de oferta dos serviços, há uma enorme satisfação, na medida em que os desafios devem continuar com maior intensidade, desenvolvendo, cada vez mais, o serviço público de informação imparcial, equilibrada e diversificada a diversos pontos do país.
"Uma das maiores tarefas é a modernização dos meios (digitalização) e atenção aos recursos humanos", sublinhou Manuel Homem, para quem há cada vez mais necessidade do aumento das capacidades técnico-profissionais e de conhecimento dos trabalhadores, sobretudo para os principais fazedores dos títulos.
Com isso, o ministro acredita que a contínua melhoria dos conteúdos correspondem aos anseios dos leitores, numa perspectiva de que seja pautada por uma informação factual, mais rica e com várias perspectivas, quer através dos artigos de opinião, quer das próprias notícias.
“Contudo, enfatizamos a qualidade do texto e a criatividade dos jornalistas, a imagem e a edição, diversidade e maior isenção da informação no sentido mais correcto e mais compreensível a todos públicos”, referiu.
No entender do ministro, os órgãos de Comunicação Social públicos são mais atractivos, com uma diversidade de temas, reportagens algumas outrora impensáveis e opiniões de colunistas com outros pensamentos políticos, o que faz aumentar a pluralidade e a credibilidade.