Jornal de Angola

Convicção dos ingleses termina em desilusão

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Acabou em desilusão a primeira final do Campeonato da Europa em que a Inglaterra participou. Depois de terem conquistad­o o Mundial-1966 em casa, a equipa de Gareth Southgate contava com a vantagem de Wembley para juntar o título europeu, mas acabou vergada nos penáltis perante a Itália.

Os ingleses tornaram-se assim na terceira seleção consecutiv­a a perder uma final de um Europeu em casa. Uma maldição que já provocou um dissabor e uma alegria a Portugal. Em 2004, a Seleção Nacional, então orientada por Luiz Felipe Scolari, perdeu a final com a Grécia (0-1) em pleno Estádio da Luz. 12 anos depois, em 2016, a equipa de Fernando Santos venceu a França (1-0 ap) no Stade de France, em Paris.

Em sentido inverso, existem três selecções que já sabem o que é vencer a prova em casa: A Espanha em 1964, a Itália em 1968 e a França em 1984. No entanto, Gianluigi Donnarumma, guarda-redes italiano que se prepara para assinar pelo Paris Saint-germain, foi eleito pela UEFA como o melhor jogador da competição. O guardião, de 22 anos, foi titular em todos os jogos (saiu aos 89’ no jogo com País de Gales para entrar Salvatore Sirigu) e foi peça fundamenta­l para a conquista do título por parte dos italianos.

Em toda a competição, Donnarumma sofreu quatro golos e revelou-se tremendame­nte decisivo na final, defendendo as grandes penalidade­s de Jadon Sancho e Bukayo Saka.

Em relação ao melhor jogador da final, a UEFA entregou a distinção a Leonardo Bonucci, defesa-central que actua na Juventus e que apontou o golo do empate na segunda parte.

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DR Saka é consolado pelo treinador depois de falhar penalti

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