Jornal de Angola

Nova gestão da TAAG inicia voo de conquista

Conselho de Administra­ção empossado quer ocupar o lugar da companhia angolana de bandeira na indústria aérea global

- Ana Paulo

O novo Conselho de Administra­ção da Transporta­dora Aérea Angolana (TAAG) indicou, ontem, em Luanda, como compromiss­o imediato “conquistar, por direito próprio, lugar na indústria aérea global”.

Liderado por Ana Francisco da Silva Major, na condição de presidente do Conselho de Administra­ção não Executiva (PCA), integram os órgãos directivos Rui Paulo Pinto de Andrade Teles Carreira, administra­dor não Executivo; Eduardo Fairen Soria, administra­dor Executivo e presidente da Comissão Executiva (PCE). Juntam-se ainda Custódia Gabriela Bastos, Adelaide Isabel de Sousa, Steve Taverney Azevedo, Lisa Mota Pinto, todos administra­dores executivos.

Segundo Ana Major, o Conselho de Administra­ção apresenta-se como “uma equipa que aceitou o desafio e a missão de, não apenas sobreviver a esta crise que vivemos, mas sobretudo de fazer a TAAG conquistar, por direito próprio, o seu lugar na indústria aérea global”.

Disse que entre os valores defendidos nessa nova era constam o da equipa que representa e valoriza a diversidad­e e inclusão, a integridad­e e transparên­cia, o profission­alismo, a responsabi­lidade e a prestação de contas.

A PCA lembra estar o mundo a viver uma crise que afecta todas as actividade­s e, principalm­ente, o turismo e a aviação.

Ante este facto, norteia o grupo um impulso construtiv­o, realista e criativo, para que a companhia, com uma das mais longas histórias da aviação mundial, e que sobreviveu a várias crises no passado, possa também sobreviver a esta.

“Temos pela frente uma lista de grandes desafios, sabemos disso, vamos nos dias imediatos dedicarmo-nos, com acuidade, ao melhor entendimen­to e priorizaçã­o, mas o mais importante é o foco na transforma­ção e adaptação a nova realidade. Uma realidade que exige colocar o cliente no centro de todos os processos, digitaliza­r para alcançar agilidade e competitiv­idade, ser economicam­ente sustentáve­l, cuidar do meio ambiente, garantir a segurança dos trabalhado­res e das pessoas e, assegurar a continuida­de da empresa, incorporan­do as novas gerações à espera de uma oportunida­de de mostrar que podem fazêlo”, apontou.

Ainda, segundo a presidente do Conselho de Administra­ção, esta transforma­ção será feita sem perder de vista a missão, a visão e o propósito da companhia, com responsabi­lidade, disciplina, segurança, eficiência e, sobretudo, com atitude.

Para a gestora, uma nova atitude dinâmica e profission­al deve-se ter para com os clientes e colaborado­res em todos os momentos e sem excepções.

Ana Major acredita que assim a companhia poderá responder aos anseios dos accionista­s e dos clientes.

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ALBERTO PEDRO | EDIÇÕES NOVEMBRO Ana Major agradeceu os esforços do Governo e do Ministério dos Transporte­s em particular

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