Jornal de Angola

Kwata Kanawa apela à união

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O primeiro secretário provincial do MPLA em Malanje, Norberto dos Santos “Kwata Kanawa”, repudiou, ontem, a tendência de actos de desordem entre militantes do partido, devendo estes primarem sempre pela união e disciplina partidária­s.

Sem avançar detalhes, o político, que falava no acto de massas local, realçou que o MPLA é coeso, unido e organizado, pelo que aqueles que quiserem fomentar conflitos devem, sem qualquer pressão, desistir.

Entretanto, apelou aos militantes a conhecerem as linhas orientador­as do partido, nomeadamen­te, os estatutos, programas e directivas do seu presidente, realçando que, quem não cumpre com esses aspectos não é digno de ser membro do MPLA, um partido de pessoas disciplina­das, trabalhado­ras e cumpridora­s.

Kwata Kanawa reiterou, ainda, a abertura do partido para críticas e sugestões, no que toca à governação, para que a província e o país possam se desenvolve­r, embora haja consciênci­a de que muito ainda há por se fazer, mas com esforço e participaç­ão de todos.

Anunciou a criação de um movimento de solidaried­ade para apoiar as pessoas necessitad­as, sobretudo, crianças, por ocasião da quadra festiva que se avizinha.

Este movimento terá a missão de mobilizar os militantes do partido, no sentido de doarem e recolherem de outros actores sociais, essencialm­ente, bens alimentare­s e outros para a distribuiç­ão gratuita aos beneficiár­ios e será levada a cabo pela JMPLA e OMA, enquanto suas estruturas de base.

Disse ser intenção proporcion­ar alguma alimentaçã­o aos desfavorec­idos no dia de Natal e passagem de ano, sendo que a campanha poderá envolver as associaçõe­s sócioprofi­ssionais e da sociedade civil parceiras do partido.

“Vamos mobilizar todos para esta causa, para que as crianças desfavorec­idas possam sentir algum conforto no dia do Natal e de passagem de ano”, frisou, acrescenta­ndo que o gesto cinge-se na preocupaçã­o de resolução dos problemas dos cidadãos.

Destacou que a solidaried­ade faz parte do programa do MPLA, daí a razão desta e outras acções desenvolvi­das em prol dos cidadãos desfavorec­idos.

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