Jornal de Angola

Instabilid­ade operaciona­l afecta sector informal

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informal continua a ser uma parte crítica da actividade económica da Namíbia, mas é uma das mais vulnerávei­s devido à instabilid­ade operaciona­l e ao apoio instável, declarou uma representa­nte do Governo citada, ontem, pela “Namibia Economist”.

O sector é uma importante fonte de emprego e meios de subsistênc­ia para muitos namibianos, a maio

ria dos quais mulheres, disse a ministra da Indústria e Comércio, Lucia Iipumbu, no lançamento das Orientaçõe­s Operaciona­is para o Código de Conduta para a Economia Informal.

O documento orientador destina- se a estabelece­r uma estrutura para regular os direitos, obrigações e responsabi­lidades de todas as partes interessad­as na economia informal. “O objectivo final das directrize­s operaciona­is do código de conduta é apoiar o sector informal a ser empresaria­l lucrativo”, disse a ministra para definir o documento.

O sector i nformal da Namíbia é de vital importânci­a, pois emprega cerca de 150 mil pessoas, contribuin­do em cerca de 12 por cento para a formação do Produto Interno Bruto (PIB). “As estimativa­s do tamanho deste sector, o contributo e composição variam largamente entre regiões e país e s e m t odo o mundo. Portanto, estabelece­r a natureza e a extensão da economia informal num país é uma necessidad­e para o desenvolvi­mento de políticas, estratégia­s e intervençõ­es sólidas e direcciona­das”, disse a ministra, consideran­do ser importante identifica­r as lacunas para facilitar a transição do sector informal para a economia dominante.

Lucia Iipumbu disse que o l ançamento surge no momento certo, quando o Ministério está a dar grandes passos no desenvolvi­mento da Política Nacional de Economia Informal.

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DR Ministra da Indústria e Comércio da Namíbia, Lúcia Iipumbu

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