Organização supera polémica e críticas
Iniciou ontem os oitavos-de-final de um dos Campeonatos do Mundo mais polémicos das últimas edições. Entre críticas e elogios, a prova prossegue o curso normal, bastante competitivo e com muitas surpresas.
Não sendo o mundial da ressaca, isto é, disputado depois de uma época desgastante dos atletas nos respectivos clubes, o Qatar teve a primazia de inaugurar uma nova era na competição.
Pena é que esta experiência pode não se repetir tão cedo, salvo se a FIFA volte a ter ousadia de “oferecer” a organização da competição a um outro país daquela região com a mesma característica climatérica.
Longe da controvérsia que tem marcado a competição, a verdade é que o Campeonato do Mundo prossegue de forma animada e com alguns candidatos, a partir de ontem a acompanharem, os jogos nas poltronas e não como protagonistas.
Entre surpresas e certezas nas selecções que se qualificaram para os oitavos-de-final, as tristezas e alegria vão voltar a tomar conta do Mundial, sem, no entanto, esquecermos as emoções vividas ao longo da fase de grupos.
Apesar de toda a polémica, a verdade é que a competição mais falada do momento continua ao rubro e à medida que for caminhando para o seu término, as emoções vão continuar a tomar conta das bancadas dos estádios, ambientes de amigos e familiares.
De resto, a primeira fase fechou de forma emocionante, e sem tempo para reflexão, a competição prossegue no sistema de perdido fora. Das quatro selecções que entraram ontem em cena, nos oitavos-de-final, duas já fizeram as malas de regresso a casa, EUA e Austrália.
Até à disputa da grande final, no dia 18, o cenário s erá este, quem perde arruma as malas. Pena é que nem sempre os melhores vão continuar em prova. Uma particularidade que torna o desporto e, o futebol em particular, um mundo à parte para lá de todas as vicissitudes em volta.
Apesar dos protestos, o Qatar continua a dar exemplo de uma organização acima da média e quiçá provar aos detractores que o facto de, não implica que... Até ao momento, tudo corre à feição para um país que não tem o futebol como modalidade predilecta.
Apesar de toda a polémica, a verdade é que a competição mais falada do momento continua ao rubro e à medida que for caminhando para o seu término, as emoções vão continuar a tomar conta das bancadas dos estádios, ambientes de amigos e familiares