OPais (Angola)

Pais e encarregad­os de educação ajudam na criação das medidas de biossegura­nça

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A directora da Escola Trabalho e Luta, Isilda Beje, disse a OPAÍS que na sua instituiçã­o foram escolhidos os alunos da 6ª classe para fazer o teste rápido.

Explicou que que estão a trabalhar desde o princípio com a comissão de pais e encarregad­os de educação. Estes ajudaram a criar todas as condições de biossegura­nça da escola.

Entretanto, garantiu que há uma boa interação dos pais e encarregad­os de educação, porque estes também estão a ajudar na organizaçã­o dos testes dos alunos. Até ao momento da nossa reportagem nessa instituiçã­o dois alunos tinham sido reactivos a IgM.

Por outro lado, Isilda Beje contou que na sua instituiçã­o apenas um professor conseguiu fazer o teste da Covid-19, sendo que o mesmo já foi informado para não comparecer na escola.

“Estamos a espera de uma outra testagem. Também pedimos ao secretário de Estado, Franco Mufinda, que esteve aqui, para que façam a todos os professore­s da nossa instituiçã­o”, disse.

“Neste momento, temos o apoio da comissão de pais que está a trabalhar. Arranjaram três senhoras de forma permanente para a limpeza que auxiliam os meninos nas casas de banho”. A escola tem 30 salas e nós temos poucas senhoras de limpeza”, disse.

Entretanto, a equipa de reportagem do OPAÍS chegou até à Escola Portuguesa, onde, segundo os seguranças a equipa de testagem não foi aceite que efectuasse os testes, , porque a direcção desta instituiçã­o não recebeu um aviso prévio.

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