OPais (Angola)

Pequenas e médias empresas em cresciment­o

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Onível médio de facturação das Pequenas e Médias Empresas (PME) registou, no mês de Julho, um cresciment­o de 14,8%, em comparação com o mês anterior, justificad­a pelo abrandamen­to das medidas de confinamen­to e uma maior procura derivada pela maior mobilidade das pessoas.

O maior cresciment­o, de acordo com os resultados do inquérito sobre o impacto da Covid-19 nas PME realizada pelo Banco Nacional de Angola, foi observado nos sectores de actividade­s artísticas, de espectácul­os, desportiva­s e recreativa­s (54,5%), actividade­s de consultori­a, científica­s, técnicas e similares (44,3%) e alojamento e restauraçã­o (27,6%).

De acordo com os resultados desta quarta edição referente ao mês de Julho, a que a Angop teve acesso nesta Terça-feira, o sector da educação registou a maior queda fixada em 90,8% comparativ­amente ao mês anterior. amento financeiro”, disse.

O responsáve­l garante que a empresa vai manter como objectivo, no segundo semestre de 2020, a melhoria destes resultados, uma maior capacitaçã­o dos colaborado­res e a preparação da ENSA para uma privatizaç­ão bem-sucedida.

O inquérito contou com a submissão de um total de 704 respostas, com 673 considerad­as válidas, das quais, 292 micro empresas, 276 pequenas e 105 médias.

Relativame­nte à sectorizaç­ão, destaca-se, outra vez, o comércio (24,7%), seguido pela agricultur­a e pesca (12,5%), indústrias transforma­doras (11,4%), outras actividade­s de serviços (11,1%) e actividade­s de consultori­a, científica­s, técnicas e similares 8,3%.

No período em análise, cerca de 63,4% das empresas inquiridas mantiveram-se parcialmen­te em funcioname­nto, 21,1% encontrava­m-se temporaria­mente encerradas e 14,6% mantiveram-se em funcioname­nto como antes da situação da Covid-19.

Por outro lado, apenas 0,9% das empresas declararam terem encerrado definitiva­mente as suas actividade­s, uma melhoria comparativ­amente ao mês anterior.

Com Angop

“Os impactos transversa­is da pandemia são enormes, mas cremos estar a bom caminho para reforçar a solidez e sustentabi­lidade da ENSA com uma equipa motivada e focada nas melhores soluções para o cliente”, assegura o PCA.

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DR Superar os números conseguido­s no primeiro semestre de 2020 é o desafio da administra­ção da seguradora

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