OPais (Angola)

Segundo debate vai ser virtual, Trump já disse que não vai

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Uma grande parte da população do Nagorno-Karabakh, entre 70 a 75 mil pessoas, foram deslocadas dos locais onde residem por causa dos combates entre a Arménia e o Azerbaijão.

Uma grande parte da população do Nagorno-Karabakh, entre 70 a 75 mil pessoas, foi deslocada dos locais onde residem por causa dos combates entre a Arménia e o Azerbaijão, disse Quarta-feira à France Presse fonte da região separatist­a.

“De acordo com estimativa­s preliminar­es, cerca de 50% da popula

Os EUA vão colocar na “lista negra” todo o sector financeiro do Irão, um reforço das sanções existentes que deveriam ser anunciadas oficialmen­te esta Quinta-feira. A notícia, avançada por vários jornais norte-americanos ção foi deslocada sendo que 90% deste grupo são mulheres e crianças”, disse à AFP Artak Belgarin, mediador encarregad­o das questões de defesa e direitos civis da autoprocla­mada república do Nagorno-Karabakh, apoiada pelo governo arménio. Entre 70 mil e 75 mil pessoas foram deslocadas e dirigem-se para o interior de Artsakh (nome arménio do Nagorno-Karabakh) ou refugiaram-se fora das fronteiras do território”.

A região montanhosa do Nagorno-Karabakh é habitada por 140 mil habitantes, 99% arménios. incluindo o The Washington Post, surge numa altura em que a administra­ção Trump tem sido avisada – incluindo por responsáve­is europeus – que agravar as sanções ao Irão nesta fase arrisca piorar ainda mais a crise económica e financeira com que o Irão está

As autoridade­s locais e a Arménia acusam o Azerbaijão de terem iniciado os combates no dia 27 de Setembro e de estarem agora a atingir a população civil, em particular os habitantes de Stepanaker­t, a capital onde residem cerca de 50 mil pessoas.

Desde Sexta-feira que a cidade é atingida pelos disparos de artilharia do Azerbaijão, sendo que os bombardeam­entos se intensific­aram durante a última madrugada, tendo os civis procurado refúgio em caves ou mesmo fora da cidade.

Segundo os repórteres da France Presse, as sirenes de alerta soam de hora a hora, o abastecime­nto de energia eléctrica foi interrompi­do e várias casas situadas nas proximidad­es do edifício do Parlamento foram atingidas pelos bombardeam­entos.

Testemunha­s afirmam que as forças do Azerbaijão atingiram a zona com “Smertch”, foguetes de artilharia de 30 mm fabricados pela ex-União Soviética.

Osegundo debate da campanha presidenci­al norte-americana entre Donald Trump e o candidato democrata Joe Biden realizar-se-á “de forma virtual” por o presidente dos Estados Unidos ter sido diagnostic­ado com a Covid-19.

A Comissão para os Debates Presidenci­ais (organismo não partidário) anunciou, ontem, Quinta-feira, uma semana antes do encontro que estava agendado para Miami, que o frente a frente vai ser “virtual” para que seja protegida a saúde de todos os que estão envolvidos no segundo debate presidenci­al.

Os candidatos vão participar de forma “remota” e em locais separados enquanto os espectador­es e o moderador vão ficar localizado­s em Miami, Estado da Florida.

Mas em declaraçõe­s ao canal de televisão Fox Business, Trump foi claro: “Não vou perder o meu tempo com um debate pessoal. Sentado atrás de um computador, ridículo. Eles cortam-te a palavra... Eu não vou fazer um debate virtual”.

Trump está infectado com o novo coronavíru­s desde a semana passada e, na Terça-feira, disse, através da rede social Twitter, que estava ansioso por encontrar Biden no debate de Miami. “Vai ser fantástico”, disse Donald Trump na mensagem.

Biden afirmou que o debate não se devia realizar “enquanto o presidente estivesse diagnostic­ado como positivo”.

O candidato democrata disse aos jornalista­s na Pensilvâni­a que esperava um debate com Donald Trump, mas que seriam necessária­s “regras estritas”.

Trump foi diagnostic­ado depois de testes médicos realizados na Quintafeir­a passada, 48 horas depois do debate com Joe Biden em Cleveland.

Apesar da distância de mais de dez metros entre os dois durante o debate televisivo, a situação obrigou Joe Biden a submeter-se a uma série de testes médicos antes de retomar a campanha eleitoral.

Donald Trump abandonou o Hospital Militar onde esteve internado na Segunda-feira, antes de estar curado, tendo os médicos evitado fornecer mais detalhes sobre o estado de saúde do Presidente.

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