Levar saúde à mesa dos angolanos
Eng.Adérito Costa tar a produção para se fazer valer o nome de Angola na lista de produtores, exportadores e comerciantes de pitaya”, reforça, enfatizando que não se faz nada sozinho e o financiamento de uma “mão caridosa” estenderia o projecto por Angola.
À zona Centro-Sul do país é a que menos chegam a pitaya e o financiamento que o agrónomo. Por isso, caso existisse estenderia a sua produção para Huíla, Huambo ou Bié, que, por sua vez, facilitaria o escoamento para as demais províncias da região.
“Há pessoas que não sabem o que é pitaya e quais são os seus benefícios para a saúde”, refere Adérito Costa.
Vai mais longe e sugere aos ministérios da Saúde e Agricultura a desenvolverem estudos conjuntos de modo a descobrirem-se os efeitos positivos da pitaya na saúde para prevenção de várias patologias.
Adérito Costa entende que é preciso voltar a produção de certas frutas que eram característicos no nosso país, apontando os casos da nêspera, jambo, gajaja, pitanga e morango que, provavelmente, muitos angolanos desconhecem.
Entretanto, no que diz respeito as pitayas, promete que continuará a dar o seu melhor
“A nossa missão ainda está em fase embrionária, porque ainda existe em Angola pessoas que não sabem o que é pitaya e quais são os seus benefícios para a saúde
-Protege as células do organismo, pois é rica em antioxidantes que protegem contra o câncer;
-Ajudar na digestão devido à presença de sementes na polpa;
-Combater doenças cardiovasculares. As sementes contêm ácidos oleosos essenciais -Regular o intestino pois tem oligossacáridos (hidratos de carbono), que são para que a produção e o consumo desta fruta escamosa cheguem aos quatro cantos do país. fibras que combatem a prisão de ventre;
-Regular a pressão arterial, por ser uma fruta bastante rica em água que estimula a produção de urina, reduzindo o acúmulo de líquidos no organismo;
-Combater a anemia e osteoporose por conter vitaminas e minerais importantes como ferro, fósforo, vitaminas B, C e E.