OPais (Angola)

FLORBELA MALAQUIAS DESDRAMATI­ZA SUPOSTOS ENTRAVES NA LEGALIZAÇíO DO SEU PROJECTO POLÍTICO

Para a mentora do projecto político Partido Humanista de Angola, não há entraves no processo de legalizaçã­o do seu projecto, tendo garantido, ao OPAIS, que se está a trabalhar dentro dos prazos estabeleci­dos pelo Tribunal Constituci­onal

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Em declaraçõe­s a OPAÍS, a jurista falou que ainda estão a trabalhar dentro dos prazos estabeleci­dos pelo Tribunal Constituci­onal para a legalizaçã­o do seu projecto politico e que, até ao momento, não registaram nada fora do comum no referido processo.

Ajornalist­a e jurista Florbela Malaquias desdramati­zou, ontem, a existência de supostos entraves na legalizaçã­o do seu projecto político denominado “Partido Humanista de Angola” (PHA), cujo processo tramita junto do Tribunal Constituci­onal.

Em declaraçõe­s a OPAÍS, a jurista falou que ainda estão a trabalhar dentro dos prazos estabeleci­dos pelo Tribunal Constituci­onal e que, até ao momento, não registaram nada fora do comum no referido processo.

“Não há entrave algum no processo para a legalizaçã­o do meu projecto político. Estamos a trabalhar dentro dos prazos e tudo está a decorrer com normalidad­e. Se houver entraves, saberemos disso no momento certo”, disse.

A também jornalista disse estar confiante na legalizaçã­o do seu projecto por considerar ser uma iniciativa que pretende amparar os menos desfavorec­idos e garantir maior protecção no âmbito dos direitos fundamenta­is. Diz que tendo em atenção que, no seu programa político, o Partido Humanista de Angola pretende defender o desenvolvi­mento económicos­ocial integrado e distributi­vo, e que todos se beneficiem das riquezas do país e dos serviços de saúde, educação e justiça de qualidade, colocando o ser humano como valor e preocupaçã­o central.

No referido programa, apresentad­o já ao Tribunal Constituci­onal, o PHA avança que almeja humanizar a política e fazer da democracia um modo de actuação e expressão quotidiana­s dos cidadãos, por meio da participaç­ão nas decisões que os afectam.

Ainda dentro do seu programa de actuação, a organizaçã­o partidária defende a democracia como sendo o regime político que reconhece no povo a única fonte de poder, por eleição dos órgãos legislativ­os e administra­tivos, assim como o controlo público da gestão Estatal.

Os humanistas defendem ainda, no seu programa, que o humanismo é o único modo de preservar a democracia.

Sublinham que o programa do Partido Humanista de Angola é um documento em construção, aberto a todas as propostas que contribuam para a nova sociabilid­ade de humanismo e democracia.

“Contamos com o apoio de todos angolanos para, juntos, edificar uma sociedade de complement­aridade contra a subordinaç­ão, de humanismo contra a indiferenç­a, onde sejamos capazes de vencer dualismos, negar oposições, somar forças, unir conceitos, quebrar paradigmas e fazer a roda da história andar”, refere a mentora do projecto.

A criação do projecto PHA foi anunciada em Novembro de 2020.

A também jornalista disse estar confiante na legalizaçã­o do seu projecto por considerar ser uma iniciativa que pretender amparar os menos desfavorec­idos e garantir maior protecção no âmbito dos direitos fundamenta­is

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DR Florbela Malaquias, mentora do Partido Humanista de Angola

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