“Corríamos o risco de ficar apenas com 12 % das acções”
Para o ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, do ponto de vista estratégico foi um bom negócio, pois do contrário obrigaria a Sonangol a ir buscar
USD 600 milhões para continuar na parceria ou veria as suas acções diminuídas de 31,78 para 12%.
Reforçou ainda que a Sonangol não ofereceu bombas a Total mas sim uma parceria de que resultou a realização de investimentos para que fossem melhorados os postos existentes e construídos novos.