100Fronteiras

UMA CARTA PARA A 100FRONTEI­RAS

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Existem pequenos gestos que fazem uma grande diferença na vida da equipe da 100frontei­ras e um deles é o carinho da nossa leitora de Salvador Rose Mary Eulália de Oliveira, que nos acompanha há anos e sempre nos presenteia com lindos depoimento­s nos quais demonstra todo seu carinho pela revista. No último mês ela nos mandou um áudio que encheu nossos corações de amor:

“Olá, equipe maravilhos­a da 100frontei­ras, que o Senhor Jesus continue abençoando vocês. Acabei de ler a edição de maio e, como sempre, vocês arrasaram. Gostei absolutame­nte de tudo que li, porque estou sempre aprendendo com vocês. Se eu fosse comentar sobre todas as frases e conhecimen­tos que adquiri através da revista maravilhos­a 100frontei­ras, o áudio ficaria bastante longo. Por isso vou citar apenas algumas coisas. Primeiro, no início da revista, tem uma frase que achei bastante impactante; nem deveria ser tão impactante para mim esta frase que diz: ‘Precisamos compartilh­ar nossos traumas’. Essa frase está na Carta da

Redação. Infelizmen­te, no mundo individual­ista e competitiv­o que vivemos, é muito difícil encontrar pessoas dispostas a nos ouvir de verdade, porque ouvir todo mundo ouve, mas escutar é outra coisa, é diferente, é preciso saber escutar com o coração, sem julgar, até porque só Deus é quem tem o poder de saber o que realmente acontece no coração de cada um.

Quando a pessoa fica guardando os traumas para si e não desabafa, isso pode causar problemas seríssimos para a pessoa que sofre calada. Isso pode desencadea­r uma depressão e levar a pessoa ao suicídio. E eu fico assim pensando quantos suicídios teriam sido evitados se o suicida tivesse tido realmente a oportunida­de de conversar com alguém, de abrir o coração. Então sofrer calado nem sempre é um bom caminho, pode ser perigoso isso. Fiquei impression­ada também quando li, já no final das páginas, uma realidade assim que eu não sabia, sobre as presidiári­as usarem miolo de pão ao invés de absorvente. Gente! Eu tenho muito orgulho de vocês por saber que toda a equipe da Revista 100frontei­ras faz obras sociais, se preocupa e se dedica a isso. A gente percebe que vocês primam pela qualidade da revista em todos os sentidos e vão mais além: se preocupam com o próximo, procuram tornar o mundo melhor. Por isso e por todos os motivos vocês merecem mais sucesso, e eu vou estar sempre aqui no meu estado da Bahia torcendo muito por vocês. Podem contar com minha torcida porque eu represento a torcida organizada de vocês. Um beijo no coração, fiquem com Deus”.

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Zélia Gatai, ambos baianos. Eles moravam perto dessa Praça localizada no bairro do
Rio Vermelho, em Salvador (BA), local de encontro de grandes artistas nativos e
pessoas do mundo todo.
Rose Mary com as famosas estátuas dos escritores Jorge Amado e a sua esposa Zélia Gatai, ambos baianos. Eles moravam perto dessa Praça localizada no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (BA), local de encontro de grandes artistas nativos e pessoas do mundo todo.

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