Agora

Mais um capítulo histórico do encantador Barcelona

- É jornalista, ZL, equilibrad­o e pai do Basílio

Olha, que coisa mais linda, mais cheia de graça... Alô, povão, agora é fé! Como todo o mundo já sabia, inclusive aquele marido retardatár­io cuja cabeça não passa na porta, o Barcelona despachou o Arsenal por 3 a 1 (5 a 1 no agregado) e avançou às quartas de final da na Liga dos Campeões da Europa: “Champions League” é fronhice de colonizado fanático que trata “papai-mamãe” de “daddy-mommy” e basquetinh­o de “blowjob”!

O que todos também sabem é que todo jogo com Messi, Suárez e Neymar é para ser assistido. A história de um dos maiores trios de ataque de todos os tempos (ou quarteto, já que o meio-campista Iniesta é um cracaço), em um time que já está marcado na antologia do futebol. Contra o Arsenal, que jogou muito bem e teve seus momentos, não foi diferente. Os gols foram anotados por eles: pela ordem, Neymar, Suárez e Messi. O gol do brasileiro, em boa trama e importante por abrir o placar, foi escanteado pelas pinturas que sucederam. Suárez não é “só” um baita goleador, um ótimo centroavan­te, como alguns minimizam: é um atacante completo, que cansa de dar gols para os colegas e que tem um repertório vasto de conclusões. Foi uma pintura! Como obra de arte também foi o tento de Messi: toquinho de cobertura na saída do goleiro, o de sempre, dirão alguns. Com razão. Messi tem o dom de banalizar golaços. A qualidade e a certeza de que, no fim, tudo dará certo é de uma competênci­a entediante!

Amanhã tem o sorteio das quartas. E há uma única certeza: Real Madrid, Atlético de Madrid, Bayern de Munique, Paris Saint-Germain, Manchester City, Benfica e Wolfsburg darão graças a Deus se fugirem dos catalães, digo, da seleção mundial.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

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