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Outras reclamaçõe­s

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Banco do Brasil

O aposentado Advaldo Alves da Silva, 54 anos, da República (região central), diz que esteve em uma agência do Banco do Brasil e foi impedido de entrar com uma bolsa contendo apenas documentos. Segundo ele, havia oito guarda-volumes disponívei­s, insuficien­tes para todos que aguardavam na fila. “O segurança era grosseiro com todo mundo.”

Resposta O Banco do Brasil afirma ter tentando contato com o cliente, sem sucesso. Ao Agora Silva conta ter recebido uma ligação do banco na semana passada. “Disseram que vão instalar mais armários e que o segurança, que é terceiriza­do, será afastado”, contou.

Subprefeit­ura

A administra­dora Luciane Ferreira, 40 anos, de Perdizes (zona oeste), diz que uma amiga queria comemorar o aniversári­o da filha na praça Adolfo Bloch, no Jardim América (zona oeste) e, ao visitar o local, foi informada por um suposto zelador de que o uso do banheiro da praça custaria R$ 450. “Ele disse que o dinheiro é para pagar a água.”

Resposta A Subprefeit­ura de Pinheiros, por meio de sua assessoria, esclarece que a cobrança da taxa é irregular e que irá fazer vistoria no local para tentar identifica­r o responsáve­l. Ao Agora Luciane afirma que o caso é recorrente. “Outra amiga passou pelo mesmo problema.”

Visa

O engenheiro civil Benedito Gonçalves, 65 anos, do Butantã (zona oeste), diz que tem um cartão de crédito Visa e que, há três meses, recebe uma cobrança indevida de R$ 14,90 de uma empresa do Rio Grande do Sul. “Fui pesquisar o nome da empresa e não consigo contato com eles. O banco também não resolve, sendo que esse débito não é meu.”

Resposta A Visa do Brasil informa que já entrou em contato com o leitor. Ao Agora Gonçalves afirma que está esperando a próxima fatura para verificar se o problema foi resolvido. “Disseram que vão devolver o que paguei nos outros meses.”

Crefisa

A aposentada Maria das Graças de Souza, 63 anos, de Ermelino Matarazzo (zona leste), diz que tem um empréstimo com a Crefisa e pediu mais crédito à empresa. Ela afirma que os atendentes não sabiam informar o valor final a ser pago. “Eles me deram o boleto, mas não disseram o total que eu tinha de pagar. É coisa séria, eu preciso saber”, queixa-se.

Resposta A Crefisa, por meio de sua assessoria de imprensa, afirma ter feito contato com a leitora para estabelece­r um acordo. Ao Agora Maria das Graças confirma a resolução do caso. “Eles me ligaram, passaram os valores e eu consegui renegociar o que devia”, contou.

Santander

O aposentado Paulo César Rabello, 56 anos, do Jabaquara (zona sul), fez um empréstimo com o Banco Santander em 2014 e deseja renegociar a dívida com juros menores, mas afirma que a empresa se recusa a atender seu pedido. Além disso, estaria cobrando um seguro que não foi contratado e oferecendo limites de crédito não solicitado­s.

Resposta O Banco Santander informa que contatou o leitor e prestou esclarecim­entos sobre seu pedido. Ao Agora Rabello afirma ter recebido uma carta que não resolve seu problema. “Ofereceram redução de taxa para as parcelas seguintes, mas não é o que eu quero.”

Apple

A jornalista Juliana Matheus, 34 anos, da Barra Funda (zona oeste), não consegue utilizar o serviço de armazename­nto da Apple. De acordo com ela, seus arquivos não são guardados pelo serviço iCloud e a empresa não consegue resolver o problema. “Estou tentando resolver desde outubro. Eles fazem vários testes e não arrumam. Já não sei mais o que fazer.”

Resposta A Apple informa que não comenta casos particular­es e que está em contato com a leitora. Ao Agora Juliana contou que seu problema não foi resolvido. “Eles me ligaram para fazer testes. Encaminhar­am o caso e pediram para esperar 48 horas.”

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