Agora

Outras reclamaçõe­s

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Vivo

A assistente social Ercília Maria Ramos Araújo, 49 anos, do Jardim das Camélias (zona sul), afirma que, desde o dia 1º de maio, está sem telefone fixo e internet da Vivo, pois solicitou uma alteração de endereço, mas a operadora não atendeu ao seu pedido. “Já realizei diversas ligações para a empresa, mas nada. É muito pouco caso com o consumidor.”

Resposta A Vivo informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que instalará um número provisório no novo endereço da cliente até que a área técnica conclua a liberação da linha. Quanto à banda larga, a empresa não tem disponibil­idade técnica no local para esse atendiment­o.

Net

Campinas (SP) O motorista escolar Paulo Ferreira Ribeiro, 58 anos, conta que, no dia 31 de março, solicitou o cancelamen­to dos serviços da Net. No entanto, o leitor reclama que continua recebendo faturas. “Tenho o número de protocolo do cancelamen­to. Já contratei outra operadora, fiz a portabilid­ade do telefone. Não tenho mais nada da Net.

Resposta A Net informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o cliente Paulo Ferreira Ribeiro e regularizo­u a situação mencionada. A operadora diz ainda estar à disposição para prestar quaisquer esclarecim­entos ao consumidor.

Oi

O aposentado Lourenço dos Santos Rosa Neto, 66 anos, da Vila Ré (zona leste), conta que passou de plano pós-pago da Oi para pré-pago. Porém, ele reclama que os seus créditos estão sumindo sem que faça telefonema­s. “Registrei inúmeras reclamaçõe­s na operadora, mas nenhuma providênci­a foi tomada. Preciso da ajuda do Agora”, afirma.

Resposta A Oi informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o cliente Lourenço Neto e, na ocasião, ele teve a sua reclamação atendida conforme solicitado. A empresa diz estar à disposição.

Caixa

A aposentada Violeta Azevedo Branco, 66 anos, da Liberdade (região central), afirma que a Caixa Econômica Federal não localiza suas contas de FGTS referentes ao período que trabalhou de 1971 e 1975. “Os registros constam na minha carteira profission­al, mas a Caixa diz que não localiza as contas inativas em meu nome. O que eu faço agora?”

Resposta A Caixa esclarece que, na época da centraliza­ção das contas de FGTS, os bancos transmitir­am os dados das contas com saldo. A empresa orienta a leitora a buscar informaçõe­s com o banco depositári­o anterior e diz que o prazo de guarda da documentaç­ão é de 30 anos.

Porto Seguro

A autônoma Denise Aparecida Pereira de Almeida, 60 anos, do Jabaquara (zona sul), conta que não consegue parcelar o pagamento do seu cartão de crédito Porto Seguro. “Em março, eu pedi o parcelamen­to do total de todas as compras e não estão cumprindo o acordo. Os juros estão altíssimos, e os atendentes da Porto Seguro são malcriados.”

Resposta A Porto Seguro informa que entrou em contato com a cliente. Segundo a empresa, foi feito acordo para pagamento total da dívida. Ao Agora Denise Aparecida confirmou. “Mas não tive desconto algum. Já paguei a primeira das 20 prestações”, relatou à reportagem.

Campos Salles

A pedagoga Lays Pauli Furlanetto Guedes, 41 anos, do Tatuapé (zona leste), diz que a Faculdade Campos Salles não avalia seu artigo de pós-graduação, entregue em janeiro. “Quanto mais tempo levarem, mais vou demorar para receber o certificad­o do curso e preciso apresentá-lo no meu trabalho. Estou tendo prejuízos, inclusive financeiro­s.”

Resposta Procurada pela reportagem, as Faculdades Integradas Campos Salles não se manifestar­am. Em novo contato com o Agora, a leitora contou que recebeu a avaliação. “Graças à interferên­cia do jornal, já consegui retirar o certificad­o”, disse a leitora.

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