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O adeus de Carrie

Novo “Star Wars” se despede de Carrie Fisher, mas não da líder que luta contra o lado negro da “Força”

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Há um ano morria a atriz Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia. Naquele momento, ela deixou o elenco do filme “Star Wars: Os Últimos Jedi” no meio das filmagens. O longa, que estreia hoje nos cinemas, foi finalizado com a ajuda de computação gráfica e virou uma homenagem à personagem. A direção é de Rian Johnson, o mesmo de “Looper” (2012).

O último filme da sequência havia sido “Star Wars: Episódio VII: O Despertar da Força”. Lançado no ano passado, foi o sétimo de toda a saga e o primeiro de uma nova trilogia (entenda mais ao lado). O filme apresentou novos personagen­s e, em paralelo, contou a história atual de antigos heróis: a Princesa Leia, seu irmão Luke Skywalker e Han Solo (Harrison Ford).

A trama desta trilogia começa com Poe Dameron (Oscar Isaac), um piloto da resistênci­a rebelde, à procura do mestre jedi Luke Skywalker (Mark Hamill), que ficou recluso por anos em um planeta distante. No meio do caminho, ele conhece a bela Rey (Daisy Ridley), uma simples catadora de lixo, e Finn (John Boyega), um stormtroop­er desertor —nome dados aos soldados que servem ao lado negro da “Força”.

Juntos, os três lutam contra o novo vilão, Kylo Ren (Adam Driver), que deseja ser outro Darth Vader. No meio dessa trama, Rey descobre poderes e percebe que pode ser a próxima jedi. E Kylo Ren, na verdade, foi treinado na infância por Luke Skywalker para se formar jedi, mas não resistiu aos poderes da escuridão e passou a servir ao líder Snoke (Andy Serkis).

O fim do primeiro filme da trilogia deixa o público louco para saber como será o encontro de Rey com o mestre jedi Skywalker, que acontece neste oitavo filme.

Aliás, muita coisa acontece em “Os Últimos Jedi” para dar gancho ao último filme, que deve ser lançado em dezembro de 2019. A produção também terá a Princesa Leia, com a ajuda da computação gráfica. Vale lembrar que diversas tramas paralelas exigem um certo conhecimen­to dos personagen­s novos e antigos, que se entrelaçam.

Enquanto Rey começa a se descobrir uma verdadeira jedi com a ajuda de Skywalker, o vilão Kylo Ren está a ponto de destruir os poucos rebeldes que ainda restam na galáxia. Para dominar tudo, Kylo Ren é capaz de matar a própria mãe, a Princesa Leia.

Os rebeldes vão passar por muito sufoco durante todo o filme até chegar ao ponto de a própria Leia, líder da resistênci­a, passar a acreditar que a galáxia vai mesmo ficar nas mãos do Império, o lado negro da “Força”.

Alguns últimos suspiros de esperança, porém, recomeçam uma nova guerra. Este filme traz novos personagen­s marcantes como o divertido DJ, papel de Benicio del Toro, e Kelly Marie Tran, a Rose, uma das novas rebeldes.

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