Crise econômica afeta até o sonho dos torcedores
Tristeza não tem fim, felicidade sim... Alô, povão, agora é fé! O ano de 2017 está acabando, até o interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz, aleluia, acabou e chegou aquela época das especulações do mercado da bola, algo tão ou mais divertido quanto passar a madrugada vendo leilão de joia ou de boi naqueles canais “trash” de televendas!
A triste constatação é a de que a crise econômica atingiu as manchetes esportivas! Antigamente, como agora, todo o mundo sabia que os nomes ventilados na imprensa dificilmente se confirmariam, mas ao menos o torcedor se iludia com gosto... Falava-se em Zamorano, Salas, Edmundo, Ronaldinho Gaúcho, Pirlo, Schweinsteiger... Às vezes, raramente, nomes fortes até se confirmavam, como Carlitos Tevez ou Seedorf, mas, na grande maioria das vezes, as notícias eram muito mais pautas para o torcedor discutir no bar, nas ruas e também nas redes antissociais...
Drogba, no início deste ano, foi o devaneio de exceção que confirma a regra. No mundo em que Júnior Dutra é “reforço”, até os sonhos e as especulações são mais pesadelos do que motivo de delírio positivo. É cada nomezinho chinfrim e borocoxô que não vale meia dúzia de “curtidas” nas redes sociais.
Não é à toa que o Flamengo, que não ganha nada digno de nota faz tempo, vive sendo elogiado pelos exus-contadores e torcedores de tesouraria. Hoje em dia, sem craques nem títulos, tem gente comemorando orçamento...
Voltando ao presente, há cada coisa ruim sendo especulada que existem muitos torcedores rezando para que não haja novidades nem confirmações. Alegria, mesmo, só quando conseguem se desfazer de tranqueiras do elenco atual.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!