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Veja como corrigir cinco erros no cadastro do INSS

Falhas no Cnis, na carteira ou no PIS podem atrasar ou impedir a concessão do benefício no posto

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O trabalhado­r que está planejando se aposentar deve ficar atento para que erros no seu cadastro no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não atrasem ou dificultem a concessão do benefício. O Agora mostra hoje como corrigir cinco falhas comuns que podem atrapalhar a vida dos segurados.

O empregado que já tirou mais de uma carteira de trabalho ao longo da vida pode ter mais de um número de PIS. Isso ocorre porque, antigament­e, esse sistema não era integrado e o patrão podia registrar um novo número quando, por exemplo, o funcionári­o entregava a ele uma nova carteira profission­al.

Esse problema é facilmente resolvido. Basta levar as carteiras de trabalho e o RG até uma agência da Caixa Econômica para unificar o registro.

Com o pedido agendado, o segurado deve se preparar para a data de atendiment­o no posto. Vale a pena conferir antes o Cnis (Cadastro Nacional de Informaçõe­s Sociais), pois nem sempre todos os períodos de trabalho estão sendo registrado­s corretamen­te no sistema. O Cnis pode ser consultado pela internet, em meu.inss.gov.br.

Se verificar que algum emprego não está no cadastro ou se algum salário está errado, o segurado deve juntar a papelada para corrigir o problema quando for ao posto da Previdênci­a Social.

A carteira de trabalho é o principal comprovant­e, mas, se tiver rasuras, pode não ser suficiente. Um documento que ajuda nessa hora é o extrato analítico do FGTS, que pode ser obtido na Caixa.

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