Dérbi tem o poder de mudar o futuro dos times no ano
O que será o amanhã? Responda quem puder... Alô, povão, agora é fé! Corinthians e Palmeiras fazem o primeiro Dérbi do ano em situações similares às do ano passado, com o visitante Palmeiras, com um elenco muito melhor e mais caro, chegando como favorito contra um mandante irregular e que está devendo futebol...
O desafio corinthiano é repetir o que conseguiu em 2017, vencer o Dérbi, mudar de patamar e ir para as cabeças. E a briga palmeirense é para impedir que a história se repita.
Também em 2017, quando o Corinthians parecia entrar em dificuldade já na reta final do Brasileirão, a Fiel encheu Itaquera na véspera do jogo, deu show na partida e empurrou o Timão para a vitória. Ontem pela manhã, sexta útil, 12 mil fiéis apoiaram a equipe... Mas o corinthiano sabe que não é toda hora que tem pão quente na padaria, e o elenco palmeirense, agora sob o comando de Roger Machado, não tem o direito de, mais uma vez, ser surpreendido por fazer um jogo normal contra um adversário que faz o jogo da vida.
E apoio da torcida ajuda; mística do clássico, idem; mas Jô e Guilherme Arana fazem muita falta. Tanto que hoje o Corinthians não terá nem lateral esquerdo nem centroavante de ofício. E o palmeirense, que investiu para sonhar mais alto, com a América, sabe que um tropeço no rival doméstico pode colocar o que é promissor em xeque e fazer um projeto que é favorável degringolar de novo, exatamente como no ano passado. Mas Roger é mais capacitado do que Eduardo Baptista (e do que a versão 2017 de Cuca) e o Verdão está mais forte este ano. Mas ainda assim é um Dérbi. E, com exceção de Marisa Orth, todo mundo sabe o que é Curintchá x Parmera.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!