Agora

Prefeitura nega privilégio­s

- Fonte: Prefeitura de São Paulo (WC)

A administra­ção municipal afirma que é necessário levar em consideraç­ão as especifici­dades dos locais analisados, como o tráfego local, obras no entorno e quantidade­s de solicitaçõ­es que foram atendidas com datas anteriores ao recorte apresentad­o Segundo a gestão Bruno Covas (PSDB), é incorreto afirmar que há privilégio de alguma região, seja no número de solicitaçõ­es ou no tempo final de atendiment­o. “É impossível ter uma análise quantitati­va comparando a maior malha viária da cidade [M’boi Mirim] com qualquer outro distrito”, diz, em nota. A administra­ção diz também que a viabilidad­e para a realização do serviço pode variar de acordo com a região e o período do ano. Fala também que a prefeitura­s regionais encerraram no primeiro semestre o atendiment­o de 21,9 mil pedidos iniciados entre 2012 e 2017. A prefeitura diz que o tapaburaco é um serviço emergencia­l, não inviabiliz­ando o recapeamen­to. A Secretaria Municipal das Prefeitura­s Regionais informa que está investindo mais de R$ 350 milhões no recapeamen­to de 248,5 quilômetro­s de vias.

Já a Sptrans diz que os critérios para realizar serviços de tapa-buraco nos 519 quilômetro­s de faixas exclusivas e 131,3 quilômetro­s de corredores de ônibus são urgência, para evitar acidentes e prejuízos na circulação das linhas de ônibus, e data da abertura da solicitaçã­o. Caso seja classifica­do como urgente, o serviço pode ser concluído em até dois dias.

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Robson Ventura/folhapress Buraco em avenida da Vila Matilde que, segundo moradores e comerciant­es, tem ficado maior

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