Agora

Outras reclamaçõe­s

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Magazine Luiza

Hortolândi­a (SP) A vigilante Vania Almeida dos Santos, 43 anos, diz que, em junho, sua mãe comprou uma TV no Magazine Luiza. A leitora reclama que a loja a induziu a contratar um seguro. “Já fomos na loja duas vezes e nada foi resolvido. O gerente ainda fica assustando minha mãe, falando que pode sujar o nome dela.”

Resposta O Magazine Luiza informa que consultou o gerente da loja, e ele confirmou que a compra do serviço foi consciente. No entanto, diz, caso a cliente Vania Almeida dos Santos queira cancelá-la, o gerente está à disposição para atendê-la.

Motorola

Guarujá (SP) O aposentado Valter Luis de Paula Moura, 71 anos, diz que comprou um Smartphone Motorola, modelo E4, em maio, que começou a travar nos primeiros dias de uso. Eles conta que a falha persistiu mesmo após levá-lo na autorizada. Moura quer a troca ou o dinheiro de volta.

Resposta A Motorola informa que solicitou ao cliente que leve o aparelho para uma análise detalhada em alguma assistênci­a técnica próxima para solucionar a questão de forma definitiva e sem custos. O consumidor, diz a Motorola, não aceitou.

Samsung

A aposentada Eliane de Fátima Lemos, 53 anos, de Santo André (ABC), afirma que, em março, comprou um celular Samsung por R$ 823,54, que apresentou defeito. “Cobraram R$ 120 para fazer o conserto, mas, quando foi devolvido, todos meus contatos haviam sumido”, queixa-se Eliane.

Resposta A Samsung informa que o produto deu entrada na autorizada com a conta bloqueada, sendo necessário realizar o reset das informaçõe­s do aparelho para desbloquei­o. O desbloquei­o é realizado mediante aprovação de orçamento.

Vivo

O segurança Valdir Ariel Ferreira, 67 anos, de Mauá (Grande SP), afirma que cancelou um plano pós-pago da Vivo em abril deste ano, No entanto, conta que continua recebendo cobranças da operadora. “Estão querendo que eu pague duas faturas de R$ 38,99. Isso não é justo. Eu cancelei o plano da Vivo no meu celular.”

Resposta A Vivo informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que o serviço foi cancelado, conforme solicitaçã­o do cliente, sem pendências restantes com a empresa. Ao Agora o leitor disse que o plano e as faturas foram cancelados.

Unimed

O executivo de contas Gabriel Safra diz ter sido pego de surpresa ao saber que está nos serviços de proteção ao crédito. De acordo com o leitor, a Central Nacional Unimed negativou seu nome. “Eu tive um plano empresaria­l de 2014 a 2015, quando saí da empresa. Não devo nada a eles.”

Resposta A Central Nacional Unimed informa que o beneficiár­io entrou em contato com a central de atendiment­o da operadora e foi orientado sobre as providênci­as a serem adotadas. A empresa diz estar à disposição no 0800-7757879.

Itaú

O jornalista Silvio Silva, 40 anos, da Bela Vista (região central), foi a uma agência do Itaú abrir uma conta-corrente, em 31 de julho. Até o momento, não recebeu o cartão da conta. “Voltei à agência e, só então, me informaram que a abertura não havia sido concluída. Por que não me ligaram?”

Resposta O Itaú informa, por meio de nota, que a questão foi esclarecid­a e que a conta do cliente foi aberta. De acordo com o banco, para utilização da conta, o leitor está com o cartão provisório, até que o cartão definitivo seja entregue.

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