Conmebol prova que nada é tão ruim que não pode piorar
Ô, ô, ô, ô, ô, gente estúpida, ô, ô, ô, ô, ô, gente hipócrita... Alô, povão, agora é fé! O Campeonato Paulista começa no final de semana, mas, como teremos bastante tempo para abordar o inchado e longo Paulistão “organizado” pela Federação Paulista, falemos da Taça Libertadores da América, “obsessão” palmeirense e prioridade são-paulina para a temporada.
O assunto não é novo, mas esperei alguns dias para ver se não era “pegadinha do Mallandro” e se a Conmebol não estava usando a velha tática do “bode da sala”, de se anunciar 818 absurdos para depois voltar atrás em alguns pontos surreais e causar uma sensação de que poderia ser ainda pior. Infelizmente, não houve desmentido, e a armagedônica entidade sul-americana, uma CBF piorada e tamanho continente, não parou na estupidez colonizada da final em jogo único e campo neutro. Caminha, agora, para proibir torcedores em pé e bandeirões nos estádios. É mais do que o armagedon, é o apocalipse now redux coming soon, de 2019 não passarás!
Um ano depois de a decisão dos Colonizadores da América ter sido realizada em Madri, o símbolo maior da metrópole, a Conmebol vai acabando com todo o charme e diferencial da principal competição do continente. Isso tudo sem a contrapartida do que a Liga de Campeões da Europa tem de melhor: craques, dinheiro, repercussão mundial, segurança, transporte, gramados, organização, rentabilidade...
Agora, os clubes têm culpa. Passou da hora de eles se unirem e mandarem uma banana em conjunto para a Conmebol (o mesmo vale para a CBF, FPF, Ferj e demais federações estaduais), tomarem as rédeas e assumirem a organização dos campeonatos.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!