SP oferece 690 vagas para cursos profissionalizantes Doria vai mudar Previdência de servidores

Programa Minha Chance encaminha alunos para trabalhar em empresas parceiras

O Governo do Estado de São Paulo está com diversas vagas abertas para cursos gratuitos de qualificação profissional do Programa Minha Chance.

Com foco na empregabilidade, o programa oferece formação técnica por meio do Centro Paula Souza e, ao final das aulas, o aluno é encaminhado diretamente para processos seletivos de empresas parceiras do estado.

Na terça (5), o governador João Doria (PSDB) assinou, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, parceria com o Movimento Brasil Digital, para abertura de novas vagas de emprego no Minha Chance.

A iniciativa incluirá 33 novas empresas e fará o aperfeiçoamento dos cursos já oferecidos. A ideia é oferecer mais de 21 mil vagas de emprego no estado de São Paulo, em curto e médio prazos. Novas turmas do Minha Chance começarão a partir de segunda-feira (11). Ao todo, são 690 vagas abertas. Moradores de São Paulo e outras cidades do estado interessados em ingressar nos cursos de montagem e manutenção de computadores, ajudante de cozinha, camareira, carpinteiro de obras, pedreiro, almoxarife e estoquista ou manutenção de máquinas copiadoras e impressoras podem se inscrever no programa por meio do site www.viarapida.sp.gov.br até o dia 10 de novembro. Atualmente, o programa conta com 63 empresas cadastradas, 38 turmas concluídas e 1.140 alunos formados. Empresas como Grow, Bracell, Bob’s, Ri Happy e Coco Bambu são algumas que enfrentam dificuldades na hora de contratar profissionais capacitados e estão cadastradas no programa.

Almoxarife e estoquista

Ogovernador João Doria (PSDB) anuncia nesta sexta-feira (8) as novas regras de aposentadoria para os servidores públicos do estado de São Paulo.

O projeto com as normas deverá ser apresentado ao meio-dia, após reunião aberta do governador com os secretários no Palácio dos Bandeirantes (zona sul). A expectativa é que as regras sejam as mesmas a serem adotadas na União, instituindo idade mínima nas aposentadorias, de 65 anos, para homens, e de 62 anos, para mulheres.

Outra mudança que deverá ser anunciada é a elevação da alíquota de contribuição previdenciária dos funcionários públicos. Se seguir o modelo federal, as alíquotas vão de 7,5% a 22%.

Caso adote o modelo que já existe na Prefeitura de São Paulo, a contribuição à Previdência poderá ser de 14% sobre o salário. cristiane.gercina@grupofolha.com.br