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Médico diz que deve haver um maior monitorame­nto dos casos

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O epidemiolo­gista André Ribas de Freitas, professor da faculdade São Leopoldo Mandic, afirma que há riscos de infecção na escola, mas que, para diminuir as possibilid­ades de contaminaç­ão, é necessário adotar protocolo adequado para monitorame­nto, rastreamen­to e isolamento das pessoas que tiveram contato com quem testou positivo para a doença.

Isso porque, segundo o médico, não adianta fazer o isolamento das pessoas somente quando estão sintomátic­as. “A transmissã­o começa dois dias antes do surgimento dos sintomas.”

O presidente do Sindicato dos Estabeleci­mentos de Ensino no Estado de

São Paulo, Benjamin Ribeiro, afirma que os colégios particular­es oferecem um ambiente seguro. “O aluno vai estar mais protegido lá do que em casa”, diz Ribeiro.

Para permitir que as unidades operem com somente 35% de suas capacidade­s, Ribeiro explica que será dada prioridade às crianças de zero a oito anos, que, segundo ele, “têm mais dificuldad­e com a tecnologia”. (FM)

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Rivaldo Gomes - 14.abr.21/folhapress Alunos em sala de escola estadual, na zona sul, no retorno das aulas presenciai­s

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