Agora

Aposentada cobra revisão no seu benef ício do INSS U DESABAFO |

Leitora diz estar recebendo valor inferior ao que teria direito com tempo especial

- LAÍSA DALL’AGNOL desabafo.agora@grupofolha.com.br

A aposentada Antonia Regina Benito, 53 anos, tenta receber a revisão do seu benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Ela explica que a aposentado­ria foi concedida em 2017, mas que o órgão não considerou um período de tempo especial trabalhado.

“Entrei com revisão, para que o INSS reconheces­se o período em que trabalhei exposta a ruído e, logo, poder aumentar o tempo de contribuiç­ão e a renda”, diz.

O pedido acabou negado e, então, a segurada ingressou com recurso no Conselho de Recursos do INSS.

“Em outubro de 2019, o recurso foi julgado e dado provimento, condenando o INSS a realizar a revisão no benefício, mas até hoje estou aguardando”, queixa-se.

Para comprovar o tempo especial exercido, é exigido o PPP (Perfil Profissiog­ráfico Previdenci­ário), formulário preenchido pela empresa com informaçõe­s sobre o empregado, como atividade que exerce e agente nocivo ao qual está exposto.

Até a reforma da Previdênci­a, em 13 de novembro de 2019, as exigências para a aposentado­ria por tempo de contribuiç­ão eram 35 anos de recolhimen­tos ao INSS (para homens) e 30 anos (para mulheres).

A mudança na legislação também afetou a conversão do tempo especial. Até 13 de novembro de 2019, o trabalhado­r podia converter o tempo de atividade insalubre em tempo comum, o que lhe garantiria uma contagem mais vantajosa. A reforma acabou com essa regra e o tempo especial exercido após 13 de novembro de 2019 não pode mais ser utilizado para conversão.

Entrei com revisão

para que o INSS reconheces­se período em que trabalhei exposta a ruído Antonia Regina Benito

Gravação Boca mole que fala só o que não deve, Jair Bolsonaro se complica com a divulgação de um áudio gravado pelo senador Jorge Kajuru. O presidente solicitou que fosse feito um movimento de impeachmen­t de membros do STF. Bolsonaro vem cavando a própria cova e a pá de cal é a indiferenç­a em relação aos 360 mil mortos durante a pandemia.

Paulo Panossian

São Carlos - SP

Brincadeir­a Sobre “Pegadinha com manequim na areia vira caso de polícia na Praia Grande”, polícia para quem precisa de polícia. De resto, precisamos ter mais um pouco de calma, relaxar e também participar das brincadeir­as.

Paulo da Silva

Parnamirim - RN

Aglomeraçã­o Sobre “Força-tarefa encerra festa com 46 pessoas em bar na zona sul de SP”, se não pode prender essas cabeças ocas e irresponsá­veis, então que prendam e multem os donos dessas espeluncas, além de fecharem os locais.

José de Paula

Belo Horizonte - MG

Bolsonaro Sobre “Servidores municipais levam caixão para porta da Prefeitura de SP”, destino ingrato teremos todos nós por causa dos que seguem os exemplos irresponsá­veis do presidente Bolsonaro.

Maria Pimentel

São Carlos - São Paulo

CPI Penso que nesse momento todos os esforços devem ser canalizado­s para enfrentar a pandemia de coronavíru­s e não para a abertura de uma CPI. As ações de parlamenta­res e partidos deveriam ser voltadas para a solução de problemas, não para o desgaste do governo pela oposição, seja ele federal, estadual ou municipal.

Dirceu Cardoso

Tatuapé - SP

 ?? Arquivo pessoal ?? Antonia Regina Benito, 53, é aposentada desde 2017, mas diz que o cálculo não está correto
Arquivo pessoal Antonia Regina Benito, 53, é aposentada desde 2017, mas diz que o cálculo não está correto

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil