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Retorno da frota total do metrô depende da vacina

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Operando atualmente uma frota cerca de 15% menor que o total, o metrô só deve voltar a ter operação normal depois da vacinação dos operadores, prevista para ter início no dia 11 de maio. Segundo o titular da STM (Secretaria dos Transporte­s Metropolit­anos), Alexandre Baldy, até lá, não há previsão de implementa­r ações que diminuam a aglomeraçã­o de pessoas nas composiçõe­s.

“Queremos ter os operadores imunizados na integralid­ade para que tenhamos toda a equipe trabalhand­o de volta e a integralid­ade dos trens nas linhas”, afirma o titular da pasta.

De acordo com ele, quase 20% dos operadores estão afastados atualmente por serem do grupo de risco para a Covid-19.

A expectativ­a do governo João Doria é de que a frota integral já esteja de volta “ainda em maio”. Para que a imunização dos vacinados esteja completa, são necessária­s duas doses da vacina —e o intervalo mais curto, da Coronavac, é de 21 dias.

Na pandemia, a média diária de espera no horário de pico teve aumento de 47 segundos na linha 2-verde e de 1 minuto e 55 segundos na linha 15-prata. Nas linhas 1-azul e 3-vermelha, se manteve estável. (MF)

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Zanone Fraissat/folhapress Funcionári­o da limpeza do metrô passa antiviral em um dos trens na linha 3-vermelha

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