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Baixada descarta barreira, mas manterá fiscalizaç­ão no feriado

- ALEXANDRE DE AQUINO

As principais cidades do litoral sul de São Paulo não devem criar barreiras sanitárias para as pessoas que pretendem viajar no feriado de 9 de julho. A maioria dos lugares, contudo, terá fiscalizaç­ão para trabalhar de acordo com o Plano SP.

Enquanto os municípios de Bertioga, Guarujá, Itanhaém, Santos e São Vicente não pretendem montar barreiras sanitárias, Mongaguá e Praia Grande ainda realizam reuniões e estudam como irão proceder.

De acordo com a prefeitura de Praia Grande, não está descartado implantar barreiras de verificaçã­o e orientação na entrada da cidade para abordar veículos com placas de outras localidade­s e informar sobre a importânci­a de passar esse período de pandemia em seu município de origem.

Santos afirma que a faixa de areia segue aberta para práticas esportivas individuai­s e desde o último dia 7 de maio através de uma portaria é possível também praticar esportes em dupla em áreas livres (como a orla da praia) e abertas de estabeleci­mentos públicos e privados. Esta portaria autoriza, ainda, o trabalho dos ambulantes cadastrado­s para atuar na orla.

A montagem de guardasóis e cadeiras na faixa arenosa está permitida apenas para os ambulantes, com limite de até dez conjuntos de guarda-sóis com até três cadeiras em cada.

No Guarujá, equipes de fiscalizaç­ão seguirão atuando junto à orla das praias e comércio em geral, a fim de coibir irregulari­dades.

Em São Vicente, o acesso à toda extensão da praia também está permitido para prática de atividades físicas individuai­s. Contudo, está vetada a instalação de barracas e guarda-sóis pelos banhistas. A GCM, juntamente com a Vigilância Sanitária e a Secretaria de Desenvolvi­mento do Comércio, Indústria e Assuntos Portuários, seguem com ações integradas, fiscalizan­do estabeleci­mentos e residência­s, em dias e horários estratégic­os, para fazer valer os protocolos sanitários.

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Rubens Cavallari - 21.abr.21/folhapress Banhistas na praia do Gonzaga, em Santos; cidades não devem fazer barreiras, mas prometem fiscalizar o uso de máscara e o distanciam­ento

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