Discuta emoções com seu filho
A adolescência é uma fase desafiante para os pais e o diálogo é um grande passo para manter a relação com os filhos sadia. Pergunte o que cada emoção gera em seu corpo, pois ele só saberá manejar as emoções que souberem nomeá-las. Esteja aberto, curioso e faça escuta sem julgamentos. Perceba se há espaço de confiança para isso, isso precisa ser construído na relação. Você pode conversar com ele sobre algumas emoções, como a raiva. Ela geralmente é desencadeada por gatilhos de injustiça ou costuma ser o resultado de interferência externa que atrapalha a nossa vida. Mas, no geral, uma resposta construtiva à raiva impulsiona o adolescente a agir para superar dificuldades de forma construtiva. Respostas destrutivas levam a episódios de agressividade que prejudicam a vida do adolescente e as relações. Para essa conversa ser produtiva, é importante nomear as suas próprias emoções. (Fernanda Miguez)
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Nasceu na nobreza italiana foi ordenado sacerdote na diocese de Pisa antes de ingressar num mosteiro. Anos depois, chegou ao posto de papa como Eugênio 3º e, no cargo, sofreu imensa perseguição pelo líder republicano Arnaldo de Bréscia. Precisou fugir da Itália em 1146, exilando-se na França, e só retornou após receber proteção do imperador. Governou a Igreja por oito anos, morreu em 1153 e foi beatificado em 1872.