MUNDO Haiti prende suspeitos de matar presidente, entre eles americanos Bolsonaro ataca Fernández em cúpula
Depois de declarar uma batalha contra os responsáveis pelo assassinato do presidente Jovenel Moïse, as autoridades do Haiti prenderam nesta quinta (8) mais suspeitos de terem cometido o crime. Na noite anterior, de acordo com o chefe da polícia local, quatro criminosos foram mortos, e outros dois, detidos.
Com as novas prisões, o número de capturados chegou a seis, entre os quais ao menos um cidadão dos EUA, segundo Mathias Pierre, responsável por assuntos eleitorais do país, ao jornal
Washington Post.
De acordo com o ministro haitiano, um homem identificado como James Solages está entre os presos, e acredita-se que mais um dos detidos seja um haitianoamericano. As autoridades, no entanto, não forneceram evidências do suposto envolvimento dos detidos no assassinato de Moïse.
A possibilidade de interferência estrangeira já havia sido apontada pelo embaixador haitiano em Washington, Bocchit Edmond. Segundo ele, os criminosos alegavam ser membros da agência americana antidrogas (DEA).
Horas depois, Ned Price, porta-voz do departamento de Estado dos EUA, classificou a teoria de “absolutamente falsa”. (Folha)
Em uma reunião virtual marcada pela fricção entre as partes e uma transmissão fragmentada, Brasil e Argentina se enfrentaram nesta quinta-feira (8) e deixaram claras suas diferenças a respeito da redução da TEC (Tarifa Externa Comum) e da flexibilização de regras comerciais do Mercosul.
O Brasil assume agora a presidência pro-tempore do bloco. Nos últimos seis meses o cargo estava com a Argentina, do presidente Alberto Fernández
Em seu discurso, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, afirmou que no mandato argentino “não se avançou na modernização” do Mercosul, e que não seria possível deixar que o bloco “continue sendo sinônimo de ineficiência”.
Fernández olhava para baixo, com expressão de irritação e cansaço. (Folha)
Autoridades não deram evidências do envolvimento dos seis capturados