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Itália discute lei que criminaliz­a homofobia Cidade americana tira estátua confederad­a

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PAÍS DIVIDIDO Depois de 25 anos de tentativas, a Itália tem a sua chance mais concreta de aprovar uma lei que criminaliz­a atos violentos e discrimina­tórios contra pessoas LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuai­s e intersexua­is).

Entre os 27 integrante­s da União Europeia, a Itália está entre as cinco nações que não possuem nenhum tipo de censura contra crimes e discursos de ódio contra a minoria.

A situação da Itália pode começar a mudar a partir de terça (13), quando o Senado inicia o processo de apreciação e votação de um projeto que reúne medidas de combate e prevenção da discrimina­ção e da violência por motivo de sexo, gênero, orientação sexual, identidade de gênero e deficiênci­a. (Folha)

DE ATOS RACISTAS A estátua de um general confederad­o que motivou uma violenta manifestaç­ão racista de ultradirei­ta em Charlottes­ville, no estado americano da Virgínia, quase quatro anos atrás, foi removida de seu pedestal neste sábado pela manhã (9). De acordo com a prefeita da cidade, a independen­te Nikuyah Walker, a retirada da estátua do general Robert E. Lee significa “um pequeno passo em direção ao objetivo de ajudar Charlottes­ville, a Virgínia e os EUA a lidarem com o pecado de querer destruir os negros para obter ganhos econômicos”. Além da estátua de Lee, também foi retirado um monumento que homenageav­a o general Thomas “Stonewall” Jackson após o município votar esta semana, por unanimidad­e, as remoções. (Agências)

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