Leitor pede aposentadoria por tempo de contribuição DESABAFO |
Ele diz que, após recurso, teve direito reconhecido, porém, o benef ício não foi implantado
O comunicólogo Gregório José Lourenço Simão, 57 anos, de Muriaé (MG), diz que aguarda, desde 2019, pelo reconhecimento do seu pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, feito em março daquele ano.
Ele conta que, em outubro de 2019, recebeu uma resposta negativa quanto ao pedido de aposentadoria.
“Tenho o tempo necessário, no entanto, o INSS não contabilizou quase sete anos do meu trabalho registrado em uma instituição e, por isso, negaram meu benefício. Porém, logo que recebi essa notícia, entrei com um recurso”, conta Simão.
Um ano após o pedido de recurso, em novembro de 2020, o leitor relata que recebeu uma carta do INSS dizendo que seu pedido foi reconhecido e que ele deveria aguardar novas informações.
“Todos os conselheiros acompanharam o voto do relator na Junta de Recursos do INSS e reconheceram o meu direito”, conta.
“Esse momento foi de alegria, pois sabia que meus documentos comprovariam o tempo de trabalho e, enfim, eu poderia seguir com o pedido do meu benefício. Mas, com o passar dos meses, não recebi nenhuma outra notícia”, reclama o comunicólogo.
Simão afirma que, em junho deste ano, houve uma solicitação para o cumprimento do acórdão, o que não foi feito até o momento, segundo ele.
“Peço que o INSS me envie alguma informação, não consigo contato nos canais oficiais e preciso saber quando poderei me aposentar finalmente”, diz ele à reportagem do Agora.
Ameaça Agora Bolsonaro diz que “ou faremos eleições limpas ou não temos eleições” em 2022. O presidente faz essa grave ameaça porque seu infame interesse no voto impresso não deve ser aprovado. Porque está acuado e com grande possibilidade de sofrer impeachment pelo seu constante desprezo às nossas instituições e à vida dos brasileiros nesta pandemia. E, como desculpa de sua improvável reeleição, desde já deseja infernizar a vida deste país.
Paulo Panossian
São Carlos - SP
Despesas O ministro do Supremo Tribunal Federal Kassio Nunes votou contra a revisão da vida toda alegando que, se aprovada, traria despesas de R$ 46 bilhões em dez anos. Mas e as pensionistas dos militares, que deram despesas de R$ 19,3 bilhões apenas em 2020?
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