Empresas explicam vendas
A EMS disse que sempre produziu seus medicamentos para os fins previstos em bula e que não comercializou nenhum “kit Covid”. A Cristália atribuiu o aumento das vendas a casos de malária. A Sandoz Brasil disse que não endossa o uso de nenhum de seus produtos fora das especificações e indicações. A Abbott afirmou que as vendas refletem a procura espontânea pelo produto. Já a Farmoquímica disse que a evolução do produto “está alinhada ao desempenho do mercado farmacêutico brasileiro, que cresceu 11,3% em 2020”. A Momenta Farmacêutica, que vende vitamina D, mas não respondeu até a conclusão desta edição. A Apsen afirmou que, com a pandemia e a maior procura do medicamento, registrou aumento de 30,7% em 2020 em relação ao ano anterior. (Folha)