Vídeos mostram DJ Ivis agredindo ex-mulher com socos e pontapés Nove ônibus são alvo de ataques
Artista acabou afastado pela sua produtora após cenas de violência
Vandalismo desta segunda prejudicou ao menos 62 linhas, segundo Sptrans
Após a divulgação de vídeos em que aparece agredindo a ex-mulher, o DJ Ivis, 30 anos, conhecido como astro da pisadinha, foi afastado neste domingo (11) de todos os compromissos profissionais pela produtora Vybbe, responsável pelo gerenciamento de sua carreira dele.
Os vídeos que mostram as agressões foram divulgados pela arquiteta e influenciadora digital Pamella Holanda, 27, sua ex-mulher.
Ele admitiu as agressões, mas afirmou que os vídeos não estão completos e que reagiu a ameaças.
A Polícia Civil do Ceará, onde a violência teria ocorrido, investiga o caso.
Na sequência de vídeos, gravados por câmeras instaladas na casa da influenciadora, Pamella leva tapas na cabeça no momento em que tenta pegar a filha do casal no carrinho da bebê; é empurrada e chutada no quarto da criança e é agredida na sala com tapas, socos e pontapés, chegando a cair no chão.
Em duas das cenas da violência, há testemunhas. Uma mulher e um homem, não identificados, aparecem próximos ao ex-casal nas imagens. Pamella divulgou também fotos que mostram ferimentos no corpo e na boca.
Produtor, cantor, compositor e tecladista, o artista emplacou hits como “Volta Bebê, Volta Neném”, “Não Pode se Apaixonar” e “Volta Comigo BB” .
“Diante dos últimos acontecimentos, queremos deixar claro que a Vybbe repudia todo e qualquer tipo de agressão. Assim como vocês, também fomos surpreendidos com os vídeos postados nas redes sociais”, disse, em nota, a produtora.
A produtora Vybbe afirmou que vai acompanhar os desdobramentos do caso.
DJ Ivis já foi tecladista e produtor da banda Aviões do Forró e depois participou da reconstrução da carreira do líder do grupo, Xand Avião, que é sócio da empresa Vybbe, Elee disse que não admite nenhum tipo de violência. (Folha)
Uma nova onda de ataques atingiu, na manhã desta segunda-feira (12), ônibus do sistema de transporte coletivo da capital.
Segundo a Sptrans (companhia que administra o sistema de ônibus), os atos de vandalismo foram entre as 5h15 e 8h20 e afetaram diretamente nove veículos.
A depredação prejudicou a operação de 62 linhas do sistema distribuídas pelas regiões sul e leste da cidade. A motivação dos ataques ainda é desconhecida, e os casos serão investigados pela Polícia Civil.
O Sindimotoristas (entidade que representa os motoristas e trabalhadores do transporte rodoviário e urbano de São Paulo) disse, por meio de sua assessoria de imprensa, desconhecer a autoria das depredações.
“O que sabemos, até o presente momento, é que a polícia está investigando tais ações, inclusive, já intimou algumas pessoas baseadas em imagens que foram disponibilizadas”, afirmou em nota. (Folha)