Ministério planejou dispensar garantia
O Ministério da Saúde chegou a prever, em documento que balizou o contrato para compra da vacina indiana Covaxin, a dispensa da necessidade de garantia por parte das empresas contratadas para executar o serviço. Depois, a pasta do governo de Jair Bolsonaro ainda aceitou uma garantia irregular apresentada pela intermediadora do negócio, a Precisa Medicamentos, como revelou a reportagem na última quarta-feira (14). (Folha)