Ana Maria

JESUS nos chama a mudar de vida

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O Pai nos clama à mudar de rumo. Isso significa lutar contra o mal - uma luta que não traz tranquilid­ade, mas sim a paz!

Este é o ‘fogo’ que Jesus lança sobre a terra. Um fogo que requer transforma­ção: mudar o modo de pensar, mudar o modo de sentir. O seu coração que era mundano, pagão, agora se torna cristão com a força de Cristo. Mudar é a palavra, é a conversão. E mudar no modo de agir: as suas obras devem mudar! Trata-se de uma conversão que envolve tudo, corpo e alma.”

É uma transforma­ção, mas não é uma transforma­ção que se faz com a maquiagem: é uma transforma­ção que o Espírito Santo faz dentro da gente. E todos nós devemos ‘ajudar’ para que o Espírito Santo possa agir. E isso significa luta, muita luta.”

Não existem cristãos tranquilos, que não lutam. Os que não sabem lutar não são cristãos, são ‘mornos’. A tranquilid­ade para dormir pode ser encontrada inclusive numa pastilha, mas não existem pastilhas para a paz interior. Não mesmo! Somente o Espírito Santo pode trazer aquela paz da alma que dá a fortaleza aos cristãos.”

As dificuldad­es na nossa vida não se resolvem aguando a verdade. A verdade é uma só: Jesus trouxe fogo e luta. Por isso, devemos deixá-lo entrar e nos perguntar todos os dias: “como passei da mundanidad­e, do pecado à graça? E como consigo abrir espaço para que o Espírito

Santo possa agir?”

E reitero: nós devemos ajudar o Espirito Santo, abrindo espaço no nosso coração. E nisso muito nos ajuda o exame de consciênci­a, de todos os dias, para lutar contra as doenças do

Espírito, aquelas que semeiam o inimigo e que são as doenças da mundanidad­e. A luta que Jesus travou contra o diabo, contra o mal não é algo antigo, é algo muito moderno, é algo de hoje, de todos os dias. Porque aquele fogo que Jesus veio nos trazer está no nosso coração.”

Para a conversão, é preciso um coração generoso e fiel: a generosida­de que vem do amor e a fidelidade à Palavra de Deus. Carregue consigo a grande verdade: a luta dos cristãos contra o mal não leva à tranquilid­ade, mas à paz.”

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