Beleza mais generosa e democrática
Aautoaceitação está na moda. Ou seja, é hora de admitir quem somos e nos amarmos assim mesmo. E isso inclui qualidades e supostas imperfeições. Sim, supostas, porque tanta gente por aí estabelece tantos padrões, que, inseguros, acreditamos neles. Ouvimos os outros com excessiva atenção e fechamos os ouvidos para a mais importante de todas as vozes: a nossa. A consequência? Começamos a enjaular nossas peculiaridades para tentar libertar uma versão de nós que, surpresa, não éramos nós. Triste isso. Porém, noto um esforço de mudança por aí. E acho delicioso ver várias pessoas se contaminando pelo desejo de ser quem são em vários âmbitos. A revolução também chegou à Anamaria. Oba! Por isso, a nossa repórter Ana Bardella escreveu a matéria O que aprendi com o meu cabelo, em que mulheres com vários tipos de cabelo contam o que aprenderam cuidando dos fios. Afinal, com tantos modelos determinados a serem seguidos, várias delas tentaram se enquadrar – quem nunca, né? – e nem sempre estavam felizes com os resultados. Nesse processo, cometeram erros que iam contra a própria beleza. Mas com o tempo passaram a enxergar graça onde já havia encanto. Os cabelos ganharam identidade! E elas contam como aprenderam a respeitar o DNA de cada um deles. Boa leitura! Beijos!
Seja qual for o seu sonho, comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia Johann Goethe