Ana Maria

GUIA DE PRESERVAÇíO MEMÓRIA DA

Especialis­tas ensinam quais hábitos devem ser incorporad­os ao dia a dia para manter o cérebro sempre ativo, preservand­o as lembranças e evitando o surgimento de doenças Ana Bardella

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Quando não lembra de uma informação, qual o seu impulso? Claro, checar o dado na internet. Ao mesmo tempo em que, graças às tecnologia­s, ampliamos áreas de conhecimen­to, também nos tornamos reféns delas. Se você tem dúvidas, pense em quantos números de celular sabe de cor. Naturalmen­te, poucos. Afinal, não nos esforçamos para gravar este tipo de informação. Afinal, estão sempre disponívei­s, basta alguns toques na tela. Na opinião

de Elie Cheniaux, psiquiatra e escritor, este fator, somado ao excesso de atividades e responsabi­lidades, pode interferir negativame­nte na saúde da memória. “Ela é uma das nossas funções cognitivas mais importante­s e serve para arquivar experiênci­as e informaçõe­s. Sua perda acomete, principalm­ente, a memória de curto prazo, aquela que usamos para nos lembrar de fatos recentes”, explica. Descubra como prevenir o problema.

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