Ana Maria

Vamos tirar o dedo dos gatilhos

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Oritmo de vida “pé no acelerador” no qual vivemos, muitas vezes, coloca a nossa saúde em risco. E, tão grave quanto isso, nos impede de perceber que alguém ao nosso redor está doente. Às vezes, por comportame­ntos fora do habitual, uma pessoa grita por socorro ao nosso lado e não percebemos. Afinal, estamos no olho do furacão das pressões cotidianas. O resultado dessa falta de tempo para si mesmo e para o outro pode contribuir para um índice já assustador: segundo a Organizaçã­o Mundial de Saúde (OMS), 800 mil pessoas se suicidam por ano no mundo. A campanha Setembro Amarelo luta para reverter esse quadro. Uma das maneiras de fazer isso é prevenir o suicídio por meio da quebra do preconceit­o em relação às doenças psiquiátri­cas, como depressão. Nesta edição, a matéria, com o mesmo nome da ação, escrita pela repórter Júlia Arbex apresenta um verdadeiro guia sobre a questão. No texto, você encontrará informaçõe­s importante­s para entender o assunto de forma ampla, compreende­r quais são os gatilhos que levam alguém a uma atitude tão drástica e identifica­r os sinais de alerta do problema. A partir daí, olho aberto para si mesmo e para quem está ao seu lado. Boa leitura! Beijos!

Fabricio Pellegrino

Quanto mais realização pessoal houver, menor será a angústia da morte

Arthur Schopenhau­er

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