Use muito bem as palavras!
Palavras bem colocadas podem mudar o tom do seu discurso e o efeito que ele terá sobre as pessoas
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Conta a história que um mendigo cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com o seguinte dizer: “Cego de nascimento. Uma esmola, por favor”. Um publicitário passava por ele todos os dias até que teve uma ideia: virar o cartaz e escrever outra frase. Ao retornar à noite, perguntou ao cego como tinha sido o dia. E a resposta: “Foi extraordinário! Todos que passaram por aqui hoje me deram algo”. O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido emotivo o suficiente para convencer as pessoas a doar algo: “Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la”. Moral da história: muitas vezes, não importa o que você diz, e sim como você diz. Não basta dizer “eu estou bem”. Você precisa fazer com que os outros acreditem nisso. Portanto, antes de jogar palavras ao vento, organize os pensamentos com inteligência e discernimento. Palavras bem colocadas podem mudar tanto o tom do seu discurso quanto o efeito que ele terá sobre as pessoas. Reflita a respeito. Boa semana e fique com Deus. Viajar, ir ao cinema... Como fazer isso só? É o que costumam perguntar. Eu não vejo mal algum! Aliás, acho muito natural e saudável querer ‘se curtir’. Interagir com amigos é legal, mas as pessoas não precisam necessariamente das outras para se divertir ou se sentir bem. A sociedade prega que ninguém basta a si próprio e dá bordoadas em quem escolhe ser sua própria companhia. Esse é o grande mal. Mas o que é melhor: viver só e realizada ou viver acompanhada e se sentir só? O filósofo alemão Schopenhauer (1788-1860) disse: “As pessoas não suportam a solidão porque não suportam a si mesmas”. Se você se sente bem consigo, bora lá ser feliz. Sorte a sua ser tão bem resolvida!