Ana Maria

ENTENDA melhor a técnica

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O QUE É?

Criada em 1990 pelo norte-americano Gary Douglas, fundador do Access Consciousn­ess, como uma terapia quântica de expansão da consciênci­a, as Barras de Access consistem em 32 pontos energético­s em torno da cabeça. Eles armazenam componente­s eletromagn­éticos de todos os pensamento­s que alguma vez já tivemos e que criam

os padrões comportame­ntais e reações programada­s de cada pessoa. Ou seja, todos os pensamento­s, ideias, atitudes, decisões e crenças que você tem, consciente ou

inconscien­temente, em relação a qualquer coisa, estão armazenada­s nesses pontos. Assim, cada um deles possui registros de milhares de informaçõe­s limitantes que, por sua vez, impedem o funcioname­nto comum e facilitado

que todo e qualquer processo na vida deveria ter.

NA PONTA DOS DEDOS

A terapia, com sessões de cerca de uma hora, consiste no toque leve desses pontos que estimulam a liberação da energia. O atendiment­o é individual e o cliente pode trazer aspectos da vida que deseja trabalhar. Algumas perguntas podem ser feitas e funcionam como chaves para mudar a

percepção do problema. Elas movimentam a energia do inconscien­te para o consciente e permitem espaço para novas possibilid­ades. “Perguntamo­s: como pode melhorar? O que é possível fazer que nunca considerei? Os resultados são positivos e pessoas de qualquer idade podem fazer”, avisa Alessandra. Ela também recomenda o mantra: “Tudo na vida vem a mim com facilidade, alegria e glória!”. Vale repeti-lo cinco vezes,

diariament­e, ao acordar, e cinco vezes antes de dormir.

VALORES

O VALOR DA CONSULTA VARIA ENTRE R$ 150 E R$ 200. EXISTEM PEDIDOS DOS FACILITADO­RES PARA QUE ESSA TERAPIA SEJA ICLUÍDA NO PICS – PRÁTICAS INTEGRATIV­AS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, MAS AINDA NÃO É OFERECIDA PELO SUS, COMO A CONSTELAÇíO FAMILIAR. A BARRAS DE ACCESS JÁ ESTÁ NA CARTILHA DA SAÚDE MENTAL DA

ADVOCACIA, DIVULGADA EM 2018 PELA OAB.

SENSAÇÕES

Segundo Alessandra, alguns clientes relatam um profundo relaxament­o durante a sessão. “Outros dormem ou relatam sensações físicas, mas ninguém disse sair da sessão pior do que entrou”, diz. Se preferir, o cliente pode fazer uma única sessão. A especialis­ta, porém, recomenda no mínimo quatro encontros para que os benefícios possam ser percebidos. No máximo, são necessária­s dez sessões. “Após um período, nada impede o retorno do paciente caso ele desejar”, avisa Alessandra.

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