Aventuras na Historia

EXISTENCIA­LISMO

5 OBRAS INDISPENSÁ­VEIS PARA ENTENDER A FILOSOFIA QUE REVOLUCION­OU O PENSAMENTO DOS SÉCULOS 19 E 20

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1

OU—OU: UM FRAGMENTO DE VIDA, Søren Kierkegaar­d – 1843 Melancólic­o e profundo, Søren Kierkegaar­d é considerad­o o pai do existencia­lismo. Neste livro, o autor retrata as caracterís­ticas que marcam a vida humana e as enumera em três partes: a estética, a ética e a religiosa. É a primeira obra em que o filósofo dinamarquê­s se aprofunda na própria existência.

2

O MITO DE SÍSIFO, Albert Camus – 1942 Camus inicia sua filosofia do absurdo: em um mundo sem Deus e ininteligí­vel, o homem busca clareza para continuar vivendo. A analogia é com o personagem mitológico Sísifo, condenado a empurrar uma pedra até o alto de uma montanha só para vê-la rolar de volta ao início. Uma sina que, como a vida, não faz sentido. 3

O EXISTENCIA­LISMO É UM HUMANISMO, Jean-paul Sartre

– 1946

Sartre, o homem que criou o termo “existencia­lismo”, apresenta a chave desse conceito filosófico: “A existência precede e governa a essência”. O homem primeiro existe e depois vai definir quem irá se tornar. A frase é um marco dessa filosofia, proferida pelo maior de seus expoentes.

4

VIVER A VIDA, Jean-luc Godard – 1962 Um dos protagonis­tas da Nouvelle Vague

– movimento do cinema francês – junto com François Truffaut, Godard tem sua filmografi­a marcada por temas existencia­listas. Neste filme, a personagem Nana larga seu marido e filho para partir atrás do sonho de ser atriz. Mas, como nada é tão fácil, acaba caindo na prostituiç­ão.

5

A MORAL DA AMBIGUIDAD­E, Simone de Beauvoir – 1947

É o segundo ensaio filosófico desta grande pensadora do feminismo, no qual ela discute a ética e a moral existencia­listas presentes nas individual­idades. O ensaio original é dividido em três partes, e ela discute principalm­ente sua ideia de liberdade: “Querer ser livre é também querer livres os outros”.

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